Xangô, O Vencedor Songtext
von Ruy Maurity
Xangô, O Vencedor Songtext
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Writer(s): Jose Jorge Miquinioty, Olavia Carvalho, Ruy Maurity De Paula Affonso Lyrics powered by www.musixmatch.com