Bota com buraco de bala Songtext
von Matanza
Bota com buraco de bala Songtext
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto, é sempre "sim, senhora"
E quando fica puta, pega as coisas e vai embora
E não há nada que eu diga, não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo ter um pingo de conversa
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto, é sempre "sim, senhora"
E quando fica puta, pega as coisas e vai embora
E não há nada que eu diga, não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo ter um pingo de conversa
E só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
E só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
Só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
E só o que sobrou na minha bota foi...
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto, é sempre "sim, senhora"
E quando fica puta, pega as coisas e vai embora
E não há nada que eu diga, não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo ter um pingo de conversa
Hoje ela se foi pra nunca mais
E se eu a conheço acho ruim que volte atrás
Lá vou eu pro bar
Ficar das oito da manhã até de noite no bilhar
Se um dia ela quiser falar comigo
Nem vai ter que procurar
E só o que sobrou na minha bota
Foi um buraco de bala
É a maneira carinhosa que ela tem de me dizer
Que não quer ver o meu focinho nunca mais
Se ela pensa que vai me deter
Nem que seja no inferno, ela vai ter que me dizer
O que foi que eu fiz, baby
Que eu já nem me lembro mais?
Diz que me odeia e me amaldiçoa
Mas vai morrer de raiva se me vir com outra pessoa
Eu sei que ela me ama e eu vivo só por isso
Mas não exatamente um paraíso
Com ela eu não discuto, é sempre "sim, senhora"
E quando fica puta, pega as coisas e vai embora
E não há nada que eu diga, não há nada que eu peça
Com essa vagabunda eu não consigo ter um pingo de conversa
E só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
E só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
Só o que sobrou na minha bota foi um buraco de bala
E só o que sobrou na minha bota foi...
Writer(s): Marco Andre Alvares Donida Lyrics powered by www.musixmatch.com