Menina Dandará Songtext
von Margareth Menezes
Menina Dandará Songtext
Eu venho das águas lavadas em rios sedentos
Dos mares que molham as sombras de Aldebarã
Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos
Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã
Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo
Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim
Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento
Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Eu tenho bordado na alma o nome das estrelas
O braço de Zambi me guia na luz da manhã
O Sol deixa um fogo de sol sobre a minha cabeça
A tábua dos dez mandamentos já foi minha irmã
Nos olhos, no mundo eu vejo as meninas da rua
A porta que dá pro destino não é uma só
Eu sei de que é feito o caminho da estrela nua
É mirra, é incenso, é ouro, é pedra e pó
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Eu venho das águas lavadas em rios sedentos
Dos mares que molham as sombras de Aldebarã
Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos
Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã
Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo
Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim
Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento
Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Dos mares que molham as sombras de Aldebarã
Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos
Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã
Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo
Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim
Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento
Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Eu tenho bordado na alma o nome das estrelas
O braço de Zambi me guia na luz da manhã
O Sol deixa um fogo de sol sobre a minha cabeça
A tábua dos dez mandamentos já foi minha irmã
Nos olhos, no mundo eu vejo as meninas da rua
A porta que dá pro destino não é uma só
Eu sei de que é feito o caminho da estrela nua
É mirra, é incenso, é ouro, é pedra e pó
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Eu venho das águas lavadas em rios sedentos
Dos mares que molham as sombras de Aldebarã
Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos
Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã
Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo
Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim
Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento
Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Vem lá do Pelô
Essa voz, essa moça bonita, Iara
Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara
Writer(s): Paulo Debetio, Paulinho Rezende Lyrics powered by www.musixmatch.com