Sorria, você está sendo filmado! Songtext
von Maneva
Sorria, você está sendo filmado! Songtext
Sorria, sorria, sorria você está sendo filmado
Não faça nada errado
Celulares me tornaram
Uma espécie de soldado
Que espera sempre o caos pra usar como cenário
Vadias, vadias, vadias eu filmo a sua dança
Minha lente sempre alcança
A marca do biquíni, a calça agarrada
Depois botar na rede e mostrar pra rapaziada
As brigas, as brigas, as brigas elas eu nunca aparto
Adoro vias de fato
Espero pelo sangue
Minhas lentes querem a chance
De botar lá no Datena um vídeo que seja chocante
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
A minha consciência perdi na adolescência
Bombardeado por novelas que mataram minha inocência
A violência foi vendida, a nudez oferecida
Agora é minha vez de fazer filme com a minha vida
Filme de supermercado mostra uma execução
Dez tiros no sujeito sem tempo de reação
A câmera no prédio flagrou aquela menina
Recebendo de uma rapaz que pede a alma feminina
Violência banalizada e oferecida sem restrição
Nutrem os calos da alma
Que já não se importam com esta visão
Banda podre do mundo
Mostrada sem cortes e sem figurino
Se torna o passa tempo de muitos meninos
Violência banalizada e oferecida sem restrição
Nutrem os calos da alma
Que já não se importam com esta visão
Banda podre do mundo
Mostrada sem cortes e sem figurino
Se torna o passa tempo de muitos meninos
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Sorria, sorria, sorria você está sendo filmado
Não faça nada errado
Celulares me tornaram
Uma espécie de soldado
Que espera sempre o caos pra usar como cenário
Vadias, vadias, vadias eu filmo a sua dança
Minha lente sempre alcança
A marca do biquíni, a calça agarrada
Depois botar na rede e mostrar pra rapaziada
As brigas, as brigas, as brigas elas eu nunca aparto
Adoro vias de fato
Espero pelo sangue
Minhas lentes querem a chance
De botar lá no Datena um vídeo que seja chocante
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Não faça nada errado
Celulares me tornaram
Uma espécie de soldado
Que espera sempre o caos pra usar como cenário
Vadias, vadias, vadias eu filmo a sua dança
Minha lente sempre alcança
A marca do biquíni, a calça agarrada
Depois botar na rede e mostrar pra rapaziada
As brigas, as brigas, as brigas elas eu nunca aparto
Adoro vias de fato
Espero pelo sangue
Minhas lentes querem a chance
De botar lá no Datena um vídeo que seja chocante
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
A minha consciência perdi na adolescência
Bombardeado por novelas que mataram minha inocência
A violência foi vendida, a nudez oferecida
Agora é minha vez de fazer filme com a minha vida
Filme de supermercado mostra uma execução
Dez tiros no sujeito sem tempo de reação
A câmera no prédio flagrou aquela menina
Recebendo de uma rapaz que pede a alma feminina
Violência banalizada e oferecida sem restrição
Nutrem os calos da alma
Que já não se importam com esta visão
Banda podre do mundo
Mostrada sem cortes e sem figurino
Se torna o passa tempo de muitos meninos
Violência banalizada e oferecida sem restrição
Nutrem os calos da alma
Que já não se importam com esta visão
Banda podre do mundo
Mostrada sem cortes e sem figurino
Se torna o passa tempo de muitos meninos
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Sorria, sorria, sorria você está sendo filmado
Não faça nada errado
Celulares me tornaram
Uma espécie de soldado
Que espera sempre o caos pra usar como cenário
Vadias, vadias, vadias eu filmo a sua dança
Minha lente sempre alcança
A marca do biquíni, a calça agarrada
Depois botar na rede e mostrar pra rapaziada
As brigas, as brigas, as brigas elas eu nunca aparto
Adoro vias de fato
Espero pelo sangue
Minhas lentes querem a chance
De botar lá no Datena um vídeo que seja chocante
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Não, não uso olhos para ver
Writer(s): Tales Mello De Polli Lyrics powered by www.musixmatch.com