Uma arlinda mulher (ao molho pardo) Songtext
von Mamonas Assassinas
Uma arlinda mulher (ao molho pardo) Songtext
Muito bem, meus amigos
Vamos agora unir nossas forças
E num momento de união, que faz açúcar
Vamos lembrar da mulher amada
Aquela mulher que pede que você cortar o cabelo
Aquela mulher que a mudou a sua vida
Que fez você tomar banho e escovar os dentes
Aquela mulher que briga com você
Quando você põe o dedo no nariz e cola debaixo do sofá
Essa desgraçada que com certeza é palmeirense
Que briga com você
Quando você quer assistir o jogo de futebol
Ela quer assistir novela reprisada
Olhe para os olhos dessa mocreia
E diga essas palavras de amor
Te encontrei
Toda remelenta e estronchada num bar
Entregue às bebida
Te cortei os cabelos do suvaco e as unhas do pé
Te chamei de querida
Te ensinei todos os auto-reverse da vida
E o movimento de translação que faz a Terra girar
Te falei que o importante é competir
Mas te mato de pancada se você não ganhar
Você foi agora a coisa mais importante
Que já me aconteceu neste momento
Em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a teoria da relatividade
Num momento crucial
O sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafigador será
Te falei
Que o pediatra é o doutor responsável pela saúde dos pé
O zoísta cuida dos zóio e o oculista
Deus me livre, nunca vão mexer no meu
Tira o dedo daí, rapá!
Pois pra mim
Você é uma besta mitológica
Com cabelo pixaim parecida com a Medusa
Eu disse isso
Pra rimar com a soma dos quadrados dos catetos
É igual a porra da hipotenusa
Você foi agora a coisa mais importante
Que já me aconteceu neste momento
Até hoje em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a teoria da relatividade
Num momento crucial
Um sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar (miau)
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafigador será
Muito bem, eu fundei
A Associação Internacional
De Proteção às Borboletas do Afeganistão (e daí?)
Te provei por B mais C
Que as meninas dos teus olhos
Não têm menstruação (e daí?)
Dar um prato de trigo pra dois tigres
E ver os bicho brigando é legal que só (miau)
Pois nos tira e põe, deixa ficar da vida
Serei sempre seu escravo-de-Jó
Vamo′ lá, Breuck!
E logo agora que você estava quase
Entendendo o que eu estou falando (falando)
A canção está acabando e o Creuzebeck
Está abaixando ali o volume (volume)
E você
Não entende porra nenhuma do que eu tô falando aqui
É por isso que eu estou dizendo esse monte de besteira
Caralho, eu vou dizer uma coisa pra você
Eu tava conversando esses dias
Com o pessoal da 99, meus amigo, 'tendeu?
Tem o Mi, tem lá o Xexeu
Aquele monte de gente feia da porra
Eu já não estou aguentando mais
Eu tinha que fazer gargalejo com vinagre e sal
Soltei um peido aqui em cima
Quem cheirou tudo foi esse diagraçado′ aqui
Está fedido o ambiente, meus dedos estão dormentes
Pelo amor de Deus, parem com esta porra!
Já é tarde outra vez e meus olhos
(Música legal, de quem que é?) só conseguem chorar
(De quem que é essa música aí?)
Ah, meu, cês não vão parar eu?
Vamos agora unir nossas forças
E num momento de união, que faz açúcar
Vamos lembrar da mulher amada
Aquela mulher que pede que você cortar o cabelo
Aquela mulher que a mudou a sua vida
Que fez você tomar banho e escovar os dentes
Aquela mulher que briga com você
Quando você põe o dedo no nariz e cola debaixo do sofá
Essa desgraçada que com certeza é palmeirense
Que briga com você
Quando você quer assistir o jogo de futebol
Ela quer assistir novela reprisada
Olhe para os olhos dessa mocreia
E diga essas palavras de amor
Te encontrei
Toda remelenta e estronchada num bar
Entregue às bebida
Te cortei os cabelos do suvaco e as unhas do pé
Te chamei de querida
Te ensinei todos os auto-reverse da vida
E o movimento de translação que faz a Terra girar
Te falei que o importante é competir
Mas te mato de pancada se você não ganhar
Você foi agora a coisa mais importante
Que já me aconteceu neste momento
Em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a teoria da relatividade
Num momento crucial
O sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafigador será
Te falei
Que o pediatra é o doutor responsável pela saúde dos pé
O zoísta cuida dos zóio e o oculista
Deus me livre, nunca vão mexer no meu
Tira o dedo daí, rapá!
Pois pra mim
Você é uma besta mitológica
Com cabelo pixaim parecida com a Medusa
Eu disse isso
Pra rimar com a soma dos quadrados dos catetos
É igual a porra da hipotenusa
Você foi agora a coisa mais importante
Que já me aconteceu neste momento
Até hoje em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a teoria da relatividade
Num momento crucial
Um sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar (miau)
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafigador será
Muito bem, eu fundei
A Associação Internacional
De Proteção às Borboletas do Afeganistão (e daí?)
Te provei por B mais C
Que as meninas dos teus olhos
Não têm menstruação (e daí?)
Dar um prato de trigo pra dois tigres
E ver os bicho brigando é legal que só (miau)
Pois nos tira e põe, deixa ficar da vida
Serei sempre seu escravo-de-Jó
Vamo′ lá, Breuck!
E logo agora que você estava quase
Entendendo o que eu estou falando (falando)
A canção está acabando e o Creuzebeck
Está abaixando ali o volume (volume)
E você
Não entende porra nenhuma do que eu tô falando aqui
É por isso que eu estou dizendo esse monte de besteira
Caralho, eu vou dizer uma coisa pra você
Eu tava conversando esses dias
Com o pessoal da 99, meus amigo, 'tendeu?
Tem o Mi, tem lá o Xexeu
Aquele monte de gente feia da porra
Eu já não estou aguentando mais
Eu tinha que fazer gargalejo com vinagre e sal
Soltei um peido aqui em cima
Quem cheirou tudo foi esse diagraçado′ aqui
Está fedido o ambiente, meus dedos estão dormentes
Pelo amor de Deus, parem com esta porra!
Já é tarde outra vez e meus olhos
(Música legal, de quem que é?) só conseguem chorar
(De quem que é essa música aí?)
Ah, meu, cês não vão parar eu?
Writer(s): Alecsander Alves, Alberto Hinoto Lyrics powered by www.musixmatch.com