Revolution Songtext
von Jimmy P.
Revolution Songtext
Revolution
O segredo da paz pra sempre continua em volta e mistério
Guerras so enchem duas coisas, bolsos e cemitérios
Nacões perdem o seu encanto MAMA ÁFRICA
O chão pinta-se de sangue eternamente deixa nações em pranto
Tu observas tudo isto com indiferença e apatia
Acredita que há um pedaço de nós que morre a cada dia
O crescimento adota formas primitivas
Riqueza não é o que roubas, não é o que ganhas
É aquilo que cultivas
E cheio de intenções vis
O gigante civilizado nos furta e alimenta as guerras civis
Pouco resta para quem vive no fio da navalha
Porque onde os grandes comem o que sobram são migalhas
Só grandes homens é que nos ficam na memória
Mas nem só de nomes conhecidos se faz a nossa história
P′ra que tu fosses livre, anónimos marcharam
E muitos deram a vida destemidos e entoaram
Revolution
Vivemos na corporocracia
Governos são extensões dos interesses da burguesia
Eles criaram OMC ONU FMI e a NATO
P'ra regularem com contratos o mundo sem espalhafato
Subsidiam governantes desde o Médio Oriente a África
Para estorquirem os seus países, negociação pornográfica
Ficam em posse de todas das riquezas de todos os recursos naturais
Privatizam escolas públicas o solo e hospitais
O povo nem tem direito a água
Só tem direito á fome, á penúria, descrença e mágoa
Legitimam guerras por petróleo
Fortificam oligopólio
Invadem países soberanos p′ra rapinar todo o espólio
Promovem cimeiras fictícias como a de Copenhaga
Fingem-se preocupados com o ambiente
Quando eles é que são a praga
Os iferes da tirania economica babilonica
Eles são a crónica e a sinfónica desta saga
Revolution
O segredo da paz pra sempre continua em volta e mistério
Guerras so enchem duas coisas, bolsos e cemitérios
Nacões perdem o seu encanto MAMA ÁFRICA
O chão pinta-se de sangue eternamente deixa nações em pranto
Tu observas tudo isto com indiferença e apatia
Acredita que há um pedaço de nós que morre a cada dia
O crescimento adota formas primitivas
Riqueza não é o que roubas, não é o que ganhas
É aquilo que cultivas
E cheio de intenções vis
O gigante civilizado nos furta e alimenta as guerras civis
Pouco resta para quem vive no fio da navalha
Porque onde os grandes comem o que sobram são migalhas
Só grandes homens é que nos ficam na memória
Mas nem só de nomes conhecidos se faz a nossa história
P′ra que tu fosses livre, anónimos marcharam
E muitos deram a vida destemidos e entoaram
Revolution
Vivemos na corporocracia
Governos são extensões dos interesses da burguesia
Eles criaram OMC ONU FMI e a NATO
P'ra regularem com contratos o mundo sem espalhafato
Subsidiam governantes desde o Médio Oriente a África
Para estorquirem os seus países, negociação pornográfica
Ficam em posse de todas das riquezas de todos os recursos naturais
Privatizam escolas públicas o solo e hospitais
O povo nem tem direito a água
Só tem direito á fome, á penúria, descrença e mágoa
Legitimam guerras por petróleo
Fortificam oligopólio
Invadem países soberanos p′ra rapinar todo o espólio
Promovem cimeiras fictícias como a de Copenhaga
Fingem-se preocupados com o ambiente
Quando eles é que são a praga
Os iferes da tirania economica babilonica
Eles são a crónica e a sinfónica desta saga
Revolution
Writer(s): Paul Mccartney, John Lennon Lyrics powered by www.musixmatch.com