Estranho Songtext
von Guilherme Arantes
Estranho Songtext
Estranho é todo homem
Que não se sujeita
À esquerda ou direita
Que nunca serve
Nunca se enquadra
E sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre na boca
De espera
Estranho é todo homem
Cuja alma é nômade
Cuja imagem mente
Nem bom, nem mau
É um homem ausente
Que sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre a boca
De espera
Estranho é todo homem
Cuja alma é nômade
Cuja imagem mente
Nem bom, nem mau
É um homem ausente
Que sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre a boca
De espera
Estranho é todo homem
Que não se sujeita
À esquerda ou direita
Que nunca serve
Nunca se enquadra
E sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre na boca
De espera
Que não se sujeita
À esquerda ou direita
Que nunca serve
Nunca se enquadra
E sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre na boca
De espera
Estranho é todo homem
Cuja alma é nômade
Cuja imagem mente
Nem bom, nem mau
É um homem ausente
Que sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre a boca
De espera
Estranho é todo homem
Cuja alma é nômade
Cuja imagem mente
Nem bom, nem mau
É um homem ausente
Que sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre a boca
De espera
Estranho é todo homem
Que não se sujeita
À esquerda ou direita
Que nunca serve
Nunca se enquadra
E sempre sobra, sempre
De fora, à beira, quase
Na boca presa a frase
E a fera sempre na boca
De espera
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