Panorama (Ao Vivo) Songtext
von Forfun
Panorama (Ao Vivo) Songtext
Vivemos rente aos trópicos
Onde as águas de março costumavam fechar o verão
Alimentamos pensamentos utópicos
E usamos a biodiversidade como fonte de inspiração
Vejo uma senhora vendendo balas em frente ao metrô
No campo, máquinas substituem o agricultor
Imagino como era tudo no tempo do meu avô
Quando não existiam telefones celulares, garrafas pet e nem isopor
Dos bangalôs da Tailândia aos barracos do Vidigal
Dos iates em Ibiza aos soundsystems em Trenchtown
Há algo que move a todos com a mesma força vital
A busca da felicidade e a realização pessoal
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
De relance me vejo pedalando um camelo
Coqueiros e areia em primeiro plano e ao fundo um navio petroleiro
Calotas polares derretem e modificamos códigos genéticos em nome da ciência
O homo se diz sapiens, mas o que mais lhe parece faltar é a sapiência
Que o espaço-tempo é curvo, Einstein provou a partir de um lampejo
Realmente não sei se o que você chama de verde é a mesma cor que eu vejo
Alheia a isso, a maioria continua exaltando o luxo e a propriedade privada
Esquece que caixão não tem gaveta
E que dessa passagem, a aprendizagem é a única bagagem levada
Mas há crianças, há sorrisos, há o Maraca domingo
O panorama não agrada, mas não há porque se desesperar
Pela simples noção de que é uma dádiva estar vivo
De que os caminhos são lindos, e é necessário caminhar
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Ê, ê, ê, ê, ê, índio quer apito
Se não der, pau vai comer
Ê, ê, ê, ê, ê, índio quer apito
Se não der, pau vai comer
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Onde as águas de março costumavam fechar o verão
Alimentamos pensamentos utópicos
E usamos a biodiversidade como fonte de inspiração
Vejo uma senhora vendendo balas em frente ao metrô
No campo, máquinas substituem o agricultor
Imagino como era tudo no tempo do meu avô
Quando não existiam telefones celulares, garrafas pet e nem isopor
Dos bangalôs da Tailândia aos barracos do Vidigal
Dos iates em Ibiza aos soundsystems em Trenchtown
Há algo que move a todos com a mesma força vital
A busca da felicidade e a realização pessoal
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
De relance me vejo pedalando um camelo
Coqueiros e areia em primeiro plano e ao fundo um navio petroleiro
Calotas polares derretem e modificamos códigos genéticos em nome da ciência
O homo se diz sapiens, mas o que mais lhe parece faltar é a sapiência
Que o espaço-tempo é curvo, Einstein provou a partir de um lampejo
Realmente não sei se o que você chama de verde é a mesma cor que eu vejo
Alheia a isso, a maioria continua exaltando o luxo e a propriedade privada
Esquece que caixão não tem gaveta
E que dessa passagem, a aprendizagem é a única bagagem levada
Mas há crianças, há sorrisos, há o Maraca domingo
O panorama não agrada, mas não há porque se desesperar
Pela simples noção de que é uma dádiva estar vivo
De que os caminhos são lindos, e é necessário caminhar
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Ê, ê, ê, ê, ê, índio quer apito
Se não der, pau vai comer
Ê, ê, ê, ê, ê, índio quer apito
Se não der, pau vai comer
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Se canta com força, com força a vida
Mantém essa chama que há em você no peito contida
Writer(s): Danilo Ferreira Alves Cutrim, Rodrigo Ferreira Costa, Nicolas Christ Fassano Cesar, Vitor Isensee E Sa Lyrics powered by www.musixmatch.com