– Que nem vem vem Songtext
von Flávio José
– Que nem vem vem Songtext
Quebrei, no dente, um taco da literatura
Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara, tô caindo fora
Tá no tempo, já é hora de puder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosa
Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá
Meu canto tem um chaco chaco de uma cuia
Tem, tem, tem as manhas que o mestre louro plantou
Pra colher, eu canto assim que nem vem-vem
E soar como um acorde de sanfona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Por um forró que nem o de Passagem Funda
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Dá-lhe zabumba, Jackson no pandeiro é ás
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Se essa morena não me quer, não quero mais
Quebrei, no dente, um taco da literatura
Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara, tô caindo fora
Tá no tempo, já é hora de puder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosa
Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá
Meu canto tem um chaco chaco de uma cuia
Tem, tem, tem as manhas que o mestre louro plantou
Pra colher, eu canto assim que nem vem-vem
E soar como um acorde de sanfona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Por um forró que nem o de Passagem Funda
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Dá-lhe zabumba, Jackson no pandeiro é ás
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Se essa morena não me quer, não quero mais
Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara, tô caindo fora
Tá no tempo, já é hora de puder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosa
Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá
Meu canto tem um chaco chaco de uma cuia
Tem, tem, tem as manhas que o mestre louro plantou
Pra colher, eu canto assim que nem vem-vem
E soar como um acorde de sanfona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Por um forró que nem o de Passagem Funda
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Dá-lhe zabumba, Jackson no pandeiro é ás
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Se essa morena não me quer, não quero mais
Quebrei, no dente, um taco da literatura
Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar
Entrei de cara, cara, tô caindo fora
Tá no tempo, já é hora de puder me desfrutar
Semente negra, eu sou raiz poderosa
Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá
Meu canto tem um chaco chaco de uma cuia
Tem, tem, tem as manhas que o mestre louro plantou
Pra colher, eu canto assim que nem vem-vem
E soar como um acorde de sanfona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Por um forró que nem o de Passagem Funda
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Dá-lhe zabumba, Jackson no pandeiro é ás
Tum tum tum, bate, bate meu coração
Se essa morena não me quer, não quero mais
Writer(s): Maciel De Melo Santos Lyrics powered by www.musixmatch.com