Estante de Livros (Ao Vivo) Songtext
von FBC
Estante de Livros (Ao Vivo) Songtext
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser, após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Nada mudou
Trairagem
E no stories, meu, primeira tiragem
Na estante de livros
Que agora você divide com outra pessoa
Em sua nova hospedagem
Logo você, que só lê livros no Kindle
Roubar os meus foi a maior sacanagem
Nem Baudelaire escreveria tão bem
Quanto mal eu me sinto vivendo seu personagem
Fã de livros de histórias de amor
Considera Paris a mais bonita cidade
Te recitei Flores do Mal
Você retribuiu com a mais pura maldade
Será que te faz tão bem
Deixar pela metade assim
Uma história que eu não terminei?
Não entendi que eu
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou (faz sentido isso?)
Finjo estar bem (eu não tô), mesmo se alguém perceber
(Bora) nada mudou
Foi ela quem quis um fim de Geovani Martins
Meio que eu concordo que não importa memo′
Tão quanto o enredo
O que eu penso enquanto sambo
Só nessa terça com Sol na cabeça
E o coração, cinzas de quarta-feira
E um pó de Cartola de Mangueira (as ilusões)
(Preste atenção) embolação, empolgadão
Programei Cuba e ela não quis deixar o Brás Cubas
O amor em liquidação, fugaz, pro ar, tal hora, nocaute
Eu quero idealismo, sonhar e não mais
Meus traumas, teus medos
Beijos em lágrimas secas na tez cor de Montezuma
Minhas veias pulando das mãos na tua bunda na sextape
Não deixo ir (memórias póstumas), nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser, após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Nada mudou
Trairagem
E no stories, meu, primeira tiragem
Na estante de livros
Que agora você divide com outra pessoa
Em sua nova hospedagem
Logo você, que só lê livros no Kindle
Roubar os meus foi a maior sacanagem
Nem Baudelaire escreveria tão bem
Quanto mal eu me sinto vivendo seu personagem
Fã de livros de histórias de amor
Considera Paris a mais bonita cidade
Te recitei Flores do Mal
Você retribuiu com a mais pura maldade
Será que te faz tão bem
Deixar pela metade assim
Uma história que eu não terminei?
Não entendi que eu
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou (faz sentido isso?)
Finjo estar bem (eu não tô), mesmo se alguém perceber
(Bora) nada mudou
Foi ela quem quis um fim de Geovani Martins
Meio que eu concordo que não importa memo′
Tão quanto o enredo
O que eu penso enquanto sambo
Só nessa terça com Sol na cabeça
E o coração, cinzas de quarta-feira
E um pó de Cartola de Mangueira (as ilusões)
(Preste atenção) embolação, empolgadão
Programei Cuba e ela não quis deixar o Brás Cubas
O amor em liquidação, fugaz, pro ar, tal hora, nocaute
Eu quero idealismo, sonhar e não mais
Meus traumas, teus medos
Beijos em lágrimas secas na tez cor de Montezuma
Minhas veias pulando das mãos na tua bunda na sextape
Não deixo ir (memórias póstumas), nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Não deixo ir, nada mudou
Nem se você disser após o amor
Que tudo acabou
Finjo estar bem, mesmo se alguém perceber
Nada mudou
Writer(s): Fabricio Soares Teixeira Lyrics powered by www.musixmatch.com