Hóspede da natureza Songtext
von Cátia de França
Hóspede da natureza Songtext
Em cima de uma abóbora estou
Bem a vontade eu vou
Dizendo mil vezes não ao luxo
De uma almofada de veludo
Mil vezes dirigir um carro de boi
Livre, livremente nessa terra
A brisa doce minha amiga
O meu bisavô e o tataravô
Viviam nesses campos, sua tenda
Nada fará que eu me arrependa
Olhe para esses vales
E o cume daquela montanha
Tente se sentar ao ar livre
Poeira não acumula sobre a grama
Toda criança reinaugura o mundo
Por brincar lá fora, na chuva, no frio
De casinha e cavalinho de pau
Todo ser humano precisa de um lar
Um lugar bem aquecido, confortável
O calor de um teto, o ardor das afeições, eh
Pássaros continuam em seus ninhos
Raposas e o olhar amarelo
Os homens e seus ternos limpos
Seus casacos sem remendos
Sua consciência nunca está tranquila
Na verdade existem poucos homens
E uma infinidade de calças e paletós
As cidades repletas são multidões
Ninguém se abraça, se cumprimenta
É uma solidão e tudo se arrebenta
Bem a vontade eu vou
Dizendo mil vezes não ao luxo
De uma almofada de veludo
Mil vezes dirigir um carro de boi
Livre, livremente nessa terra
A brisa doce minha amiga
O meu bisavô e o tataravô
Viviam nesses campos, sua tenda
Nada fará que eu me arrependa
Olhe para esses vales
E o cume daquela montanha
Tente se sentar ao ar livre
Poeira não acumula sobre a grama
Toda criança reinaugura o mundo
Por brincar lá fora, na chuva, no frio
De casinha e cavalinho de pau
Todo ser humano precisa de um lar
Um lugar bem aquecido, confortável
O calor de um teto, o ardor das afeições, eh
Pássaros continuam em seus ninhos
Raposas e o olhar amarelo
Os homens e seus ternos limpos
Seus casacos sem remendos
Sua consciência nunca está tranquila
Na verdade existem poucos homens
E uma infinidade de calças e paletós
As cidades repletas são multidões
Ninguém se abraça, se cumprimenta
É uma solidão e tudo se arrebenta
Writer(s): Astrid Cabral Félix De Souza, Catarina Maria De Franca Carneiro Lyrics powered by www.musixmatch.com