O estranho vizinho da frente Songtext
von Black Alien
O estranho vizinho da frente Songtext
No momento, não paro, nem perco um só momento
Pra ninguém ficar ao relento no meu testamento
O meu pior inimigo sou eu, disso eu sei bem
Mas você quer saber?
Melhor amigo, também
Corro do tédio, olho pro lado, eu mudo o mood
Meu remédio controlado é ouvir o Rappin′ Hood
O tempo passa, tem mais "antes" que "depois"
No Princípio era o verbo
Babylon by Gus, volume Dois
Muita hora nessa calma, senão o molho azeda
O orgulho precede a queda, vivendo na selva de pedra
Então, eu quero um pulmão pra poder rir sem tossir
Irmão, eu peço pra Jah saúde pra prosseguir
Prioridade um é permanecer sóbrio e são
Sobrevivência é a questão, muito mais do que opção
Para o mal triunfar, basta que os bons não façam nada
Essa vida terrestre é um teste, eu vou passar nessa parada
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black, black, black...
Só interessa o que eu sei
Não interessa o que eu acho
24h duelo com as forças de baixo
Fazendo a minha parte, na obra da elevação
Me acostumei com a altitude ao tirar os pés do chão
O campo dos pensamentos é um campo de luta
Cada ideia, uma entidade, à parte, louca disputa
Existem certas leis que o tempo todo operam
Minhas rainhas e reis, eis aqui o que esperam
O mundo é bem complicado para quem raciocina
Então, amigo, pensa rápido, é uma bênção ou é uma sina?
Eu tô ouvindo, também
As palavras que eu mesmo digo
Um exercício faz bem, irmão, do rei ao mendigo
Eu vou remando, todo dia dialogo com o agora
Em minha própria companhia, não deixo o Gus ir embora
Aqui vai meu pergaminho, entre felicidade e dor
Seguindo o meu caminho de homem livre, sem credor
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black, black, black...
Mais um garoto que vasculha o próprio esgoto
Não dá tempo de ficar cuidando da vida do outro
Renascendo pro universo como ser humano, ainda
No dia a dia, na correria, sabedoria é bem vinda
A televisão ligada, amigo, é livro fechado
Num rolé de skate, switch, desenvolvo o outro lado
Trago versos que transformam a paisagem
Mas tá lá, a Babilônia sempre mega bela e selvagem
O livre arbítrio é a maior faca de dois gumes
Focar bem no equilíbrio, então, aumenta esse volume
As rimas são singulares para atingir no plural
Na terra inculta do egoísmo, vagabundo passa mal
Quero a vivência do velho e a energia do moço
Todo mundo tem um dia ruim, mas hoje tá osso
A saudade, esse é o sentimento mais latente
Assinado, seu estranho vizinho da frente
Pra ninguém ficar ao relento no meu testamento
O meu pior inimigo sou eu, disso eu sei bem
Mas você quer saber?
Melhor amigo, também
Corro do tédio, olho pro lado, eu mudo o mood
Meu remédio controlado é ouvir o Rappin′ Hood
O tempo passa, tem mais "antes" que "depois"
No Princípio era o verbo
Babylon by Gus, volume Dois
Muita hora nessa calma, senão o molho azeda
O orgulho precede a queda, vivendo na selva de pedra
Então, eu quero um pulmão pra poder rir sem tossir
Irmão, eu peço pra Jah saúde pra prosseguir
Prioridade um é permanecer sóbrio e são
Sobrevivência é a questão, muito mais do que opção
Para o mal triunfar, basta que os bons não façam nada
Essa vida terrestre é um teste, eu vou passar nessa parada
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black, black, black...
Só interessa o que eu sei
Não interessa o que eu acho
24h duelo com as forças de baixo
Fazendo a minha parte, na obra da elevação
Me acostumei com a altitude ao tirar os pés do chão
O campo dos pensamentos é um campo de luta
Cada ideia, uma entidade, à parte, louca disputa
Existem certas leis que o tempo todo operam
Minhas rainhas e reis, eis aqui o que esperam
O mundo é bem complicado para quem raciocina
Então, amigo, pensa rápido, é uma bênção ou é uma sina?
Eu tô ouvindo, também
As palavras que eu mesmo digo
Um exercício faz bem, irmão, do rei ao mendigo
Eu vou remando, todo dia dialogo com o agora
Em minha própria companhia, não deixo o Gus ir embora
Aqui vai meu pergaminho, entre felicidade e dor
Seguindo o meu caminho de homem livre, sem credor
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black is back, black, black...
Black, black, black...
Mais um garoto que vasculha o próprio esgoto
Não dá tempo de ficar cuidando da vida do outro
Renascendo pro universo como ser humano, ainda
No dia a dia, na correria, sabedoria é bem vinda
A televisão ligada, amigo, é livro fechado
Num rolé de skate, switch, desenvolvo o outro lado
Trago versos que transformam a paisagem
Mas tá lá, a Babilônia sempre mega bela e selvagem
O livre arbítrio é a maior faca de dois gumes
Focar bem no equilíbrio, então, aumenta esse volume
As rimas são singulares para atingir no plural
Na terra inculta do egoísmo, vagabundo passa mal
Quero a vivência do velho e a energia do moço
Todo mundo tem um dia ruim, mas hoje tá osso
A saudade, esse é o sentimento mais latente
Assinado, seu estranho vizinho da frente
Writer(s): Gustavo De Almeida Ribeiro Lyrics powered by www.musixmatch.com