Morte de um Poeta Songtext
von Alcione
Morte de um Poeta Songtext
Silêncio, morreu um poeta no morro
Num velho barraco sem forro
Tem cheiro de choro no ar
Mas choro que tem bandolim e viola
Pois ele falou lá na escola
Que o samba não pode parar
Por isso meu povo no seu desalento
Começa a cantar samba lento
Que é o jeito da gente rezar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Silêncio mais um cavaquinho vadio
Ficou sem acordes, vazio
Deixado no canto de um bar
Maz dizem poeta que morre é semente
De samba que vem derepente
E nasce se a gente cantar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer...
Num velho barraco sem forro
Tem cheiro de choro no ar
Mas choro que tem bandolim e viola
Pois ele falou lá na escola
Que o samba não pode parar
Por isso meu povo no seu desalento
Começa a cantar samba lento
Que é o jeito da gente rezar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Silêncio mais um cavaquinho vadio
Ficou sem acordes, vazio
Deixado no canto de um bar
Maz dizem poeta que morre é semente
De samba que vem derepente
E nasce se a gente cantar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer...
Writer(s): Antonio De Oliveira, Paulo Roberto Dos Santos Rezende Lyrics powered by www.musixmatch.com