Cajueriro Velho / Etelvina Minha Nega / Todos Cantam Suaterra Songtext
von Alcione
Cajueriro Velho / Etelvina Minha Nega / Todos Cantam Suaterra Songtext
Cajueiro velho, vergado, sem folhas
Sem frutos, sem flores, sem vida, afinal
Eu que te vi florido e viçoso
Com frutos tão doces que não tinha igual
Não posso deixar de sentir uma tristeza
Pois vejo que o tempo tornou-te assim
Infelizmente também é certeza
Que ele fará o mesmo de mim
Já tenho no rosto sinais de velhice
Pois da meninice não tenho mais traços
Começo a vergar como tu, cajueiro
Fui teu companheiro dos primeiros passos
Portanto, não tens diferença de mim
Seguimos marchando em uma só direção
Apenas me resta da vida o fim
E da mocidade, a recordação
Carrega no cheiro, Etelvina
Deixa esse quadril balançar
Carrega no cheiro, Etelvina
Quero ver a turma gritar: Hey!
Tu para com isso, mulher
Deixa de sacudir
E tu remexe tanto, Etelvina
Que isso pode cair
Etelvina quando dança
Chama a todos a atenção
E ninguém pense que ela é baiana
Ou mesmo de outra nação
Não, Etelvina, minha nega
É daqui do Maranhão
Etelvina, minha nega
É daqui do Maranhão
É, e por falar em Maranhão
Ó ele aí!
Minha terra tem beleza
Que em versos não sei dizer
Mesmo porque não tem graça
Só se vendo pode crer
Acho bonito até o jornaleiro a gritar
Imparcial, Diário
Olha o Globo, Jornal do Povo
E grita o ano todo
E os meninos que vendem derrê sol a cantar
Derrê sol, Dona Denise
Derrê iê sol
Olha o derrê sol, Dona Felipa
Derrê iê sol
E fruta lá tem juçara
Abricó e buriti
Tem tanja, mangaba e manga
E a gostosa sapoti
E o caboclo da maioba
Vendendo bacuri
Tinha tanta coisa pra falar
Quando estava fazendo esse baião
Que quase me esqueço de dizer
Que essa terra tão linda é o Maranhão
Ô Maranhão, ô Maranhão
Sem frutos, sem flores, sem vida, afinal
Eu que te vi florido e viçoso
Com frutos tão doces que não tinha igual
Não posso deixar de sentir uma tristeza
Pois vejo que o tempo tornou-te assim
Infelizmente também é certeza
Que ele fará o mesmo de mim
Já tenho no rosto sinais de velhice
Pois da meninice não tenho mais traços
Começo a vergar como tu, cajueiro
Fui teu companheiro dos primeiros passos
Portanto, não tens diferença de mim
Seguimos marchando em uma só direção
Apenas me resta da vida o fim
E da mocidade, a recordação
Carrega no cheiro, Etelvina
Deixa esse quadril balançar
Carrega no cheiro, Etelvina
Quero ver a turma gritar: Hey!
Tu para com isso, mulher
Deixa de sacudir
E tu remexe tanto, Etelvina
Que isso pode cair
Etelvina quando dança
Chama a todos a atenção
E ninguém pense que ela é baiana
Ou mesmo de outra nação
Não, Etelvina, minha nega
É daqui do Maranhão
Etelvina, minha nega
É daqui do Maranhão
É, e por falar em Maranhão
Ó ele aí!
Minha terra tem beleza
Que em versos não sei dizer
Mesmo porque não tem graça
Só se vendo pode crer
Acho bonito até o jornaleiro a gritar
Imparcial, Diário
Olha o Globo, Jornal do Povo
E grita o ano todo
E os meninos que vendem derrê sol a cantar
Derrê sol, Dona Denise
Derrê iê sol
Olha o derrê sol, Dona Felipa
Derrê iê sol
E fruta lá tem juçara
Abricó e buriti
Tem tanja, mangaba e manga
E a gostosa sapoti
E o caboclo da maioba
Vendendo bacuri
Tinha tanta coisa pra falar
Quando estava fazendo esse baião
Que quase me esqueço de dizer
Que essa terra tão linda é o Maranhão
Ô Maranhão, ô Maranhão
Writer(s): Joao Carlos, Joao Do Valle, Julinho Lyrics powered by www.musixmatch.com