Anjo Avesso Songtext
von Alceu Valença
Anjo Avesso Songtext
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Do algodão, do pau-brasil, da serpentina que coloriu
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Do algodão, do pau-brasil, da serpentina que coloriu
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão
Sou anjo avesso
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Do algodão, do pau-brasil, da serpentina que coloriu
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou
No meu ouvido falou loucuras de amor
Pegou minha mão e saímos na troca de passos
Um beijo molhado escandalizado
Que até minha gata se escandalizou
E com um penacho de índio ele me coroou
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Sou anjo avesso, sou tupã presente
Guerreiro sempre, galho da semente
Do algodão, do pau-brasil, da serpentina que coloriu
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão
Sou anjo avesso
Writer(s): Carlos Fernando Da Silva Lyrics powered by www.musixmatch.com