O canibal Songtext
von Trio Virgulino
O canibal Songtext
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Toda menina tenha cuidado comigo
Porque eu sou um perigo quando tô perto de alguém
Sou cascavel quando balança o seu guizo
Eu perco logo o juízo, sou um pinto no xerém
Cheiro de fêmea me deixa logo maluco
Sinto logo um vuco-vuco balançando o meu astral
É uma força que me deixa diferente
Vontade de comer gente igualmente um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente, porque sou um canibal
Seu Zé Quitute bateu de mão na peixeira
Quando me viu com Tonheira lá dentro da camarinha
Pulei da rede ligeiro, igual um caçote
Quebrei a tampa dum pote na passagem da cozinha
Toda a polícia me cercou na mesma hora
Quatro sargento caipora e de soldado, tinha uns cem
O delegado levou-me à delegacia
E me soltou no mesmo dia pra eu num comê-lo também
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente, porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Eu sou canibal
E vou lhe comer
Seu Zé Quitute bateu de mão na peixeira
Quando me viu com Tonheira lá dentro da camarinha
Pulei da rede ligeiro, igual um caçote
Quebrei a tampa dum pote na passagem da cozinha
Toda polícia me cercou na mesma hora
Quatro sargento caipora e de soldado, tinha uns cem
O delegado levou-me à delegacia
E me soltou no mesmo dia pra eu num comê-lo também
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Toda menina tenha cuidado comigo
Porque eu sou um perigo quando tô perto de alguém
Sou cascavel quando balança o seu guizo
Eu perco logo o juízo, sou um pinto no xerém
Cheiro de fêmea me deixa logo maluco
Sinto logo um vuco-vuco balançando o meu astral
É uma força que me deixa diferente
Vontade de comer gente igualmente um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente, porque sou um canibal
Seu Zé Quitute bateu de mão na peixeira
Quando me viu com Tonheira lá dentro da camarinha
Pulei da rede ligeiro, igual um caçote
Quebrei a tampa dum pote na passagem da cozinha
Toda a polícia me cercou na mesma hora
Quatro sargento caipora e de soldado, tinha uns cem
O delegado levou-me à delegacia
E me soltou no mesmo dia pra eu num comê-lo também
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente, porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Eu sou canibal
E vou lhe comer
Seu Zé Quitute bateu de mão na peixeira
Quando me viu com Tonheira lá dentro da camarinha
Pulei da rede ligeiro, igual um caçote
Quebrei a tampa dum pote na passagem da cozinha
Toda polícia me cercou na mesma hora
Quatro sargento caipora e de soldado, tinha uns cem
O delegado levou-me à delegacia
E me soltou no mesmo dia pra eu num comê-lo também
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente, eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
Carne de gente, meu amor, carne de gente, meu amor
Carne de gente eu como e num passo mal
Eu como gente, meu amor, eu como gente, meu amor
Eu como gente porque sou um canibal
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