Lamento sertanejo (Forró de Dominguinhos) Songtext
von Dominguinhos
Lamento sertanejo (Forró de Dominguinhos) Songtext
Por ser de lá
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da catinga, do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Viver na cidade sem ficar contrariado
Por ser de lá
Na certa, por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão, boiada caminhando à esmo
Por ser de lá
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da catinga, do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Viver na cidade sem ficar contrariado
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da catinga, do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Viver na cidade sem ficar contrariado
Por ser de lá
Na certa, por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão, boiada caminhando à esmo
Por ser de lá
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da catinga, do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Viver na cidade sem ficar contrariado
Writer(s): Gilberto Gil, Dominguinhos, Jose Domingoes De Moraes Lyrics powered by www.musixmatch.com