Vida loka, pt. 1 (ao vivo) Songtext
von Racionais MC’s
Vida loka, pt. 1 (ao vivo) Songtext
Fé em Deus que ele é justo
Ei, irmão nunca se esqueça, na guarda, guerreiro
Levanta a cabeça truta, onde estiver seja lá como for
Tenha fé porque até no lixão nasce flor
Ore por nós pastor, lembra da gente
No culto dessa noite, firmão segue quente
Admiro os crente, da licença aqui
Mó função, mó tabela, pow, desculpa aí
Eu me, sinto às vezes meio pá, inseguro
Que nem um vira-lata sem fé no futuro
Vem alguém lá, quem é quem, quem sera meu bom
Dá meu brinquedo de furar moletom
Porque os bico que me vê com os truta na balada
Tenta ver, quer saber de mim não vê nada
Porque a confiança é uma mulher ingrata
Que te beija, e te abraça, te rouba e te mata
Desacreditar, nem pensa, só naquela
Se uma mosca ameaça me cata piso nela
O bico deu mó guela, ró
Big e bandidão vão em casa na missão
Me tromba na COAHB
De camisa larga, vai sabe, Deus que sabe
Qual é a maldade comigo, inimigo num migué
Tocou a campanhia plin, pá trama meu fim
Dois maluco armado sim, um isqueiro e um stopim
Pronto pra chamar minha preta pra falar
Que eu pegava a mina dele, rá, se ela tava lá
Vadia, mentirosa, nunca vi deu mó faia
Espírito do mal, cão de buceta e saia
Talarico nunca fui, é o seguinte
Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20
Já penso doido, e se eu tô com o meu filho no sofá
De vacilo desarmado era aquilo
Sem culpa e sem chance, nem pra abri a boca
Ia nessa sem sabe, (pô cê vê) vida loka
Mas a vida real é bem menos contagiante que a vida artística, rapaz
Ah, se a vida fosse sempre assim o palco, o show
Mas se avida fosse sempre um show, tudo seria bom
Mas segunda-feira é dia de preto, tá chegando, tá petinho, éh
Mais na rua num é não, até Jack
Tem quem passa um pano
Impostor pé de breque, passa pro malandro
A inveja existe, e a cada dez, cinco é na maldade
A mãe dos pecado capital é a vaidade
Mas se é para resolver, se envolver, vai meu nome
Eu vou fazer o que, se cadeia é pra homem
Malandrão eu? Jamai, ninguém é bobo
Se quer guerra terá
Se quer paz, quero em dobro
Mais verme é verme, é o que é
Rastejando no chão, sempre embaixo do pé
E fala uma, duas vez, se marcar até três
Na quarta xeque-mate, que nem no xadrez
Eu sou guerreiro do rap
E sempre em alta voltagem
Um por um, Deus por nós
Tô aqui de passagem, vida loka
Eu não tenho dom pra vitima
Justiça e liberdade, a causa é legitima
Meu rap faz o cântico do lokos e dos românticos
Vou por o sorriso de criança, onde for
Os parceiros tenho a oferece minha presença
Talvez até confusa, mais real e intensa
Meu melhor marvin gaye, sabadão na marginal
O que será, será, é nós vamo até o final
Liga eu, liga nós, onde preciso for
No paraíso ou no dia do juízo, pastor
E liga eu, e os irmão
É o ponto que eu peço, favela, fundão
Imortal nos meus versos, vida loka
Ei, irmão nunca se esqueça, na guarda, guerreiro
Levanta a cabeça truta, onde estiver seja lá como for
Tenha fé porque até no lixão nasce flor
Ore por nós pastor, lembra da gente
No culto dessa noite, firmão segue quente
Admiro os crente, da licença aqui
Mó função, mó tabela, pow, desculpa aí
Eu me, sinto às vezes meio pá, inseguro
Que nem um vira-lata sem fé no futuro
Vem alguém lá, quem é quem, quem sera meu bom
Dá meu brinquedo de furar moletom
Porque os bico que me vê com os truta na balada
Tenta ver, quer saber de mim não vê nada
Porque a confiança é uma mulher ingrata
Que te beija, e te abraça, te rouba e te mata
Desacreditar, nem pensa, só naquela
Se uma mosca ameaça me cata piso nela
O bico deu mó guela, ró
Big e bandidão vão em casa na missão
Me tromba na COAHB
De camisa larga, vai sabe, Deus que sabe
Qual é a maldade comigo, inimigo num migué
Tocou a campanhia plin, pá trama meu fim
Dois maluco armado sim, um isqueiro e um stopim
Pronto pra chamar minha preta pra falar
Que eu pegava a mina dele, rá, se ela tava lá
Vadia, mentirosa, nunca vi deu mó faia
Espírito do mal, cão de buceta e saia
Talarico nunca fui, é o seguinte
Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20
Já penso doido, e se eu tô com o meu filho no sofá
De vacilo desarmado era aquilo
Sem culpa e sem chance, nem pra abri a boca
Ia nessa sem sabe, (pô cê vê) vida loka
Mas a vida real é bem menos contagiante que a vida artística, rapaz
Ah, se a vida fosse sempre assim o palco, o show
Mas se avida fosse sempre um show, tudo seria bom
Mas segunda-feira é dia de preto, tá chegando, tá petinho, éh
Mais na rua num é não, até Jack
Tem quem passa um pano
Impostor pé de breque, passa pro malandro
A inveja existe, e a cada dez, cinco é na maldade
A mãe dos pecado capital é a vaidade
Mas se é para resolver, se envolver, vai meu nome
Eu vou fazer o que, se cadeia é pra homem
Malandrão eu? Jamai, ninguém é bobo
Se quer guerra terá
Se quer paz, quero em dobro
Mais verme é verme, é o que é
Rastejando no chão, sempre embaixo do pé
E fala uma, duas vez, se marcar até três
Na quarta xeque-mate, que nem no xadrez
Eu sou guerreiro do rap
E sempre em alta voltagem
Um por um, Deus por nós
Tô aqui de passagem, vida loka
Eu não tenho dom pra vitima
Justiça e liberdade, a causa é legitima
Meu rap faz o cântico do lokos e dos românticos
Vou por o sorriso de criança, onde for
Os parceiros tenho a oferece minha presença
Talvez até confusa, mais real e intensa
Meu melhor marvin gaye, sabadão na marginal
O que será, será, é nós vamo até o final
Liga eu, liga nós, onde preciso for
No paraíso ou no dia do juízo, pastor
E liga eu, e os irmão
É o ponto que eu peço, favela, fundão
Imortal nos meus versos, vida loka
Writer(s): Pedro Paulo Soares Pereira Lyrics powered by www.musixmatch.com