Estilo cachorro Songtext
von Racionais MC’s
Estilo cachorro Songtext
Conheço um cara que é da noite, da madrugada
Que curte várias fitas, várias baladas
Ele gosta de viver, viajar
Sem medo de morrer, sem medo de arriscar
Não atira no escuro, um cara ligeiro
Faz um corre aqui, ali, sempre atrás de dinheiro
(Ah, jogar pra perder, parceiro, não é comigo, oh)
Esse cara é bandido, aham, objetivo
Um bom malandro, conquistador
Tem naipe de artista, pique de jogador
Impressiona no estilo de patife
Roupa de shopping, artigo de grife
Sempre na estica, cabelo escovinha
Montado numa 900 azul, novinha
Anel de ouro combinando com as correntes
Relógio caro, é claro, de marca quente
Anda só no sossego, sem muita pressa
Relaxa a mente, se não estressa
No momento que interessa, ele já tem
(Uma Kawasaki), e liberdade meu bem
(O que esse cara tem, sangue bom?)
Os invejoso eu escuto
(Moto, dinheiro) vagabundo fica puto
(Ah isso não é justo ó, e os irmão?)
Uma fatia do bolo, se orienta, doidão
Conhece várias gatas, tipos diferentes
As pretas, as brancas, as frias, as quentes
Loira tíngida, preta sensual
Índia do Amazonas até flor oriental
Tem boa fama, no meio das vadias
Daquelas modelo que descansa durante o dia, tá ligado?
Tem seus critérios, tem sua lei
Montou naquela garupa já foi, que eu sei
No Motel ou em casa? (ah vamos na sua)
De Caranga no Drive-in, no H.O ou a luz da Lua
Segundas intenções, elementar
As camisinha tão no bolso e a maldade no olhar (é lógico)
Sabe chegar, sim, sabe sair
Sabe ser notado e cogitado aonde ir
Pra conseguir aquilo o que sempre quer
Utiliza a mesma arma que você, mulher
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Quanto mais você tem, muito mais você quer
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver na solidão, ladrão, não vale a pena
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Sem os dois eu não vivo, qual dos dois você quer?
Mesmo que isso um dia traga problema
Ir pra cama sozinho, não vira esquema
Segunda a Patrícia, terça a Marcela
Quarta a Raissa, quinta a Daniela
Sexta a Elisângela, sábado a Rosângela
E domingo?
É matinê, 16 o nome é Ângela
Tenho uma agenda com dezenas de telefones
Uma lista de características, e os nomes
Qual é a fonte parceiro?
Ah, isso não é segredo
Colo de moto, tá ligado, tenho dinheiro
As cachorras ficam tudo ouriçada quando eu chego
Eu ponho pânico, peço Champanhe no gelo
Aquele balde prateado, em cima da mesa
Dá o clima da noite, uma caixa de surpresa
Fico ali olhando, sentado, filmando
Só maldade pra lá e pra cá, desfilando
Elas fazem de tudo pra chamar sua atenção
Para, taca na cara, na pretensão
Cola de calça apertada, boca de sino
De blusa decotada, perfumada e sorrindo
Me pede um isqueiro e oferece um cigarro
(Oi, você tem fogo?)
Oh, mais é claro
Qual é o seu nome?
(Meu nome é Viviane, mas pra você sou Vi, tá aqui meu telefone)
5892, esse prefixo é lá da Sul
Prazer meu nome é Paulo aí, vulgo Ice Blue
De que lugar que você é?
(Moro no Vaz de Lima, conhece Maracá?)
(Então, ali por cima)
Isso até rima coincidência, na pista
Vai montar na minha garupa e a sela vista
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Quanto mais você tem, muito mais você quer
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver sem ninguém não tem esquema
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Sem os dois eu não vivo, qual dos dois você quer?
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver na solidão, não vale a pena
Ruu, ruu
Estilo cachorro
Ruu, ruu, ruu, ruu
Não é machismo
Fale o que quiser, o que é, é
Verme ou sangue-bom, tanto faz pra mulher
Não importa de onde vem, nem pra que
Se o que ela quer mesmo é sensação de poder
Com um ladrão fez rolê, se envolveu sei lá, saiu
Mas o homem não abriu, curtiu, quem viu, viu
Em Maio foi vista de RR a mil
Na BR, no frio, com boyzão da Civil
Viu uns e outros aí, bom rapaz
Abre o coração e sofre demais
Conversa com os pais ali no sofá da sala
Ouve e dar razão enquanto ela fala, e fala
Cai no canto da sereia
Vê que ele é firmão igual um prego na areia
Prego, jogou o ego dentro de um buraco
Um Bon vivant jamais mostra o ponto fraco
Pergunte a Sansão quem foi Dalila
Ouça o sangue-bom Martinho da Vila
De vários amores, de todas as cores
De vários tamanhos, de vários sabores
Quanto mais tem, mais vem, se tem, maravilha
PMG, morango e baunilha
Não é por nada, sem debate, sem intriga
(Minha cara) é um chocolate, (hum, é o que liga)
Mas ′cabou, 'cabou, sem tchau, nem bilhete
Cê quase se mata por amor ao sorvete
E ele tava em punga
Pra levá-la no trampo lá na Barra Funda
10 graus, cinco da manhã, sem problema
Se ela não morasse em Diadema
Pontual como o Big Ben, quatro ano assim
Nem Shakespeare imaginaria o fim
Te trocou por um vadio, sem vergonha
Que guenta até a mãe quando acaba a maconha
E ela diz que é feliz, que ele é cabuloso, sim
Pisa pra caraio′, moscão pegajoso
Mulher finge bem, casar é negócio
Cê vê quem é quem só depois do divorcio
Hei, hei, neném, de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro
Que curte várias fitas, várias baladas
Ele gosta de viver, viajar
Sem medo de morrer, sem medo de arriscar
Não atira no escuro, um cara ligeiro
Faz um corre aqui, ali, sempre atrás de dinheiro
(Ah, jogar pra perder, parceiro, não é comigo, oh)
Esse cara é bandido, aham, objetivo
Um bom malandro, conquistador
Tem naipe de artista, pique de jogador
Impressiona no estilo de patife
Roupa de shopping, artigo de grife
Sempre na estica, cabelo escovinha
Montado numa 900 azul, novinha
Anel de ouro combinando com as correntes
Relógio caro, é claro, de marca quente
Anda só no sossego, sem muita pressa
Relaxa a mente, se não estressa
No momento que interessa, ele já tem
(Uma Kawasaki), e liberdade meu bem
(O que esse cara tem, sangue bom?)
Os invejoso eu escuto
(Moto, dinheiro) vagabundo fica puto
(Ah isso não é justo ó, e os irmão?)
Uma fatia do bolo, se orienta, doidão
Conhece várias gatas, tipos diferentes
As pretas, as brancas, as frias, as quentes
Loira tíngida, preta sensual
Índia do Amazonas até flor oriental
Tem boa fama, no meio das vadias
Daquelas modelo que descansa durante o dia, tá ligado?
Tem seus critérios, tem sua lei
Montou naquela garupa já foi, que eu sei
No Motel ou em casa? (ah vamos na sua)
De Caranga no Drive-in, no H.O ou a luz da Lua
Segundas intenções, elementar
As camisinha tão no bolso e a maldade no olhar (é lógico)
Sabe chegar, sim, sabe sair
Sabe ser notado e cogitado aonde ir
Pra conseguir aquilo o que sempre quer
Utiliza a mesma arma que você, mulher
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Quanto mais você tem, muito mais você quer
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver na solidão, ladrão, não vale a pena
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Sem os dois eu não vivo, qual dos dois você quer?
Mesmo que isso um dia traga problema
Ir pra cama sozinho, não vira esquema
Segunda a Patrícia, terça a Marcela
Quarta a Raissa, quinta a Daniela
Sexta a Elisângela, sábado a Rosângela
E domingo?
É matinê, 16 o nome é Ângela
Tenho uma agenda com dezenas de telefones
Uma lista de características, e os nomes
Qual é a fonte parceiro?
Ah, isso não é segredo
Colo de moto, tá ligado, tenho dinheiro
As cachorras ficam tudo ouriçada quando eu chego
Eu ponho pânico, peço Champanhe no gelo
Aquele balde prateado, em cima da mesa
Dá o clima da noite, uma caixa de surpresa
Fico ali olhando, sentado, filmando
Só maldade pra lá e pra cá, desfilando
Elas fazem de tudo pra chamar sua atenção
Para, taca na cara, na pretensão
Cola de calça apertada, boca de sino
De blusa decotada, perfumada e sorrindo
Me pede um isqueiro e oferece um cigarro
(Oi, você tem fogo?)
Oh, mais é claro
Qual é o seu nome?
(Meu nome é Viviane, mas pra você sou Vi, tá aqui meu telefone)
5892, esse prefixo é lá da Sul
Prazer meu nome é Paulo aí, vulgo Ice Blue
De que lugar que você é?
(Moro no Vaz de Lima, conhece Maracá?)
(Então, ali por cima)
Isso até rima coincidência, na pista
Vai montar na minha garupa e a sela vista
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Quanto mais você tem, muito mais você quer
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver sem ninguém não tem esquema
Mulher e dinheiro o dinheiro e mulher
Sem os dois eu não vivo, qual dos dois você quer?
Mesmo que isso um dia traga problema
Viver na solidão, não vale a pena
Ruu, ruu
Estilo cachorro
Ruu, ruu, ruu, ruu
Não é machismo
Fale o que quiser, o que é, é
Verme ou sangue-bom, tanto faz pra mulher
Não importa de onde vem, nem pra que
Se o que ela quer mesmo é sensação de poder
Com um ladrão fez rolê, se envolveu sei lá, saiu
Mas o homem não abriu, curtiu, quem viu, viu
Em Maio foi vista de RR a mil
Na BR, no frio, com boyzão da Civil
Viu uns e outros aí, bom rapaz
Abre o coração e sofre demais
Conversa com os pais ali no sofá da sala
Ouve e dar razão enquanto ela fala, e fala
Cai no canto da sereia
Vê que ele é firmão igual um prego na areia
Prego, jogou o ego dentro de um buraco
Um Bon vivant jamais mostra o ponto fraco
Pergunte a Sansão quem foi Dalila
Ouça o sangue-bom Martinho da Vila
De vários amores, de todas as cores
De vários tamanhos, de vários sabores
Quanto mais tem, mais vem, se tem, maravilha
PMG, morango e baunilha
Não é por nada, sem debate, sem intriga
(Minha cara) é um chocolate, (hum, é o que liga)
Mas ′cabou, 'cabou, sem tchau, nem bilhete
Cê quase se mata por amor ao sorvete
E ele tava em punga
Pra levá-la no trampo lá na Barra Funda
10 graus, cinco da manhã, sem problema
Se ela não morasse em Diadema
Pontual como o Big Ben, quatro ano assim
Nem Shakespeare imaginaria o fim
Te trocou por um vadio, sem vergonha
Que guenta até a mãe quando acaba a maconha
E ela diz que é feliz, que ele é cabuloso, sim
Pisa pra caraio′, moscão pegajoso
Mulher finge bem, casar é negócio
Cê vê quem é quem só depois do divorcio
Hei, hei, neném, de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro
Writer(s): Pedro Paulo Soares Pereira, Adivaldo Pereira Alves Lyrics powered by www.musixmatch.com