Mulheres vulgares Songtext
von Racionais MC’s
Mulheres vulgares Songtext
Alô?
E aí, Edi Rock, certo?
Ô Brown, e aí, certo mano? Tava esperando cê me ligar, mesmo
E aí, qual é a nova?
É sobre mulher, e tal
Mulher? Que tipo de mulher?
Se liga aí, mano
Derivada de uma sociedade feminista
Que consideram e dizem que somos todos machistas
Não quer ser considerada símbolo sexual
Lutam pra chegar ao poder, provar a sua moral
Numa relação a qual não admite ser subjugada, passada pra trás
Exige direitos iguais, certo mano?
(E do outro lado da moeda, como é que é?)
Pode crê! Pra ela, dinheiro é o mais importante (pode crê)
Seu jeito vulgar, suas ideias são repugnantes
É uma cretina que se mostra nua como objeto
É uma inútil que ganha dinheiro fazendo sexo
No quarto, motel, ou telas de cinema
Ela é mais uma figura viva, obscena
Luta por um lugar ao sol
Fama, dinheiro com rei de futebol
No qual quer se encostar em um magnata
Que comande seus passos de terno e gravata (otária)
Ela quer ser a peça centra em qualquer local
Que a julguem, total, quer ser manchete de jornal
Somos Racionais, diferentes, e não iguais
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
E aí, Brown? Cola aí, e tal
Fala aí sua parte, e tal
Ô, falo sim, mano
Certo, mano?
É isso aí
Peraí, peraí, peraí
Certo, aí, agora!
É bonita, gostosa e sensual
Seu batom e a maquiagem a tornam banal
Ser a mau, fatal, legal, ruim
Ela não se importa! Só quer dinheiro, enfim
Envolve qualquer um com seu ar de ingenuidade
Na verdade, por trás mora a mais pura mediocridade (pode crê)
Te domina com seu jeito promíscuo de ser
Como se troca de roupa, ela te troca por outro (né não!?)
Muitos a querem para sempre
Mas eu a quero só por uma noite, você me entende? (nem por uma noite)
Gosta de homens da alta sociedade
Até os grandes traficantes entram em rotatividade
Mestiça, negra ou branca
Uma da suas únicas qualidades: a ganância
A impressão que se ganha é de decência
Quando se trata de dinheiro, sexo se torna indolência
Fica perdida no ar a pergunta
Qual a pior atitude de uma prostituta? (e eu sei, mano)
Se vender por necessidade ou por ambição?
Tire você a conclusão
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares (só uma noite)
Então, irmão, é de coração
Abra os olhos e veja a razão
Querer, poder, ter, não é pra você
Se proteger, prever antes de acontecer
E hoje ela diz: Que cara vou dormir?
Com seu rosto bonito é fácil atrair, e daí?
Pra sair não precisa insistir
É só ser alguém e estalar os dedos assim
Francamente ela se julga capaz
De dominar a qualquer idiota que tenha conforto pra dar
Não importa a sua cor, não importa a sua ideia
Apenas dinheiro, esnobando, jogando pela janela
(Ei, cara) Não entre nessa cilada
Fique esperto com o mundo e atento com tudo e com nada
Mulheres só querem, preferem o que as favorecem
Dinheiro, Ibope, te esquecem se não os tiverem
Somos Racionais, diferentes e não iguais
Mulheres vulgares (o quê?), uma noite e nada mais!
Mulheres vulgares (ta esperto, hein)
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais (só uma noite)
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Gostei, gostei
É mano, tem uns caras que ficam iludidos com essas mina aí, ó
Capa de revista, pôster, viagem pra Europa, e é isso e aquilo outro
Mas por baixo mano, mó sujeira, cara!
Vai nessa, morô
É isso aí, mano. Certo, mano? Até a próxima Brown
Falou, Edi Rock
Falou mano?
Certo, tá valendo, a gente se vê aí
Certo, certo, até mais
E aí, Edi Rock, certo?
Ô Brown, e aí, certo mano? Tava esperando cê me ligar, mesmo
E aí, qual é a nova?
É sobre mulher, e tal
Mulher? Que tipo de mulher?
Se liga aí, mano
Derivada de uma sociedade feminista
Que consideram e dizem que somos todos machistas
Não quer ser considerada símbolo sexual
Lutam pra chegar ao poder, provar a sua moral
Numa relação a qual não admite ser subjugada, passada pra trás
Exige direitos iguais, certo mano?
(E do outro lado da moeda, como é que é?)
Pode crê! Pra ela, dinheiro é o mais importante (pode crê)
Seu jeito vulgar, suas ideias são repugnantes
É uma cretina que se mostra nua como objeto
É uma inútil que ganha dinheiro fazendo sexo
No quarto, motel, ou telas de cinema
Ela é mais uma figura viva, obscena
Luta por um lugar ao sol
Fama, dinheiro com rei de futebol
No qual quer se encostar em um magnata
Que comande seus passos de terno e gravata (otária)
Ela quer ser a peça centra em qualquer local
Que a julguem, total, quer ser manchete de jornal
Somos Racionais, diferentes, e não iguais
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
E aí, Brown? Cola aí, e tal
Fala aí sua parte, e tal
Ô, falo sim, mano
Certo, mano?
É isso aí
Peraí, peraí, peraí
Certo, aí, agora!
É bonita, gostosa e sensual
Seu batom e a maquiagem a tornam banal
Ser a mau, fatal, legal, ruim
Ela não se importa! Só quer dinheiro, enfim
Envolve qualquer um com seu ar de ingenuidade
Na verdade, por trás mora a mais pura mediocridade (pode crê)
Te domina com seu jeito promíscuo de ser
Como se troca de roupa, ela te troca por outro (né não!?)
Muitos a querem para sempre
Mas eu a quero só por uma noite, você me entende? (nem por uma noite)
Gosta de homens da alta sociedade
Até os grandes traficantes entram em rotatividade
Mestiça, negra ou branca
Uma da suas únicas qualidades: a ganância
A impressão que se ganha é de decência
Quando se trata de dinheiro, sexo se torna indolência
Fica perdida no ar a pergunta
Qual a pior atitude de uma prostituta? (e eu sei, mano)
Se vender por necessidade ou por ambição?
Tire você a conclusão
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares (só uma noite)
Então, irmão, é de coração
Abra os olhos e veja a razão
Querer, poder, ter, não é pra você
Se proteger, prever antes de acontecer
E hoje ela diz: Que cara vou dormir?
Com seu rosto bonito é fácil atrair, e daí?
Pra sair não precisa insistir
É só ser alguém e estalar os dedos assim
Francamente ela se julga capaz
De dominar a qualquer idiota que tenha conforto pra dar
Não importa a sua cor, não importa a sua ideia
Apenas dinheiro, esnobando, jogando pela janela
(Ei, cara) Não entre nessa cilada
Fique esperto com o mundo e atento com tudo e com nada
Mulheres só querem, preferem o que as favorecem
Dinheiro, Ibope, te esquecem se não os tiverem
Somos Racionais, diferentes e não iguais
Mulheres vulgares (o quê?), uma noite e nada mais!
Mulheres vulgares (ta esperto, hein)
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais (só uma noite)
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Mulheres vulgares
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais
Gostei, gostei
É mano, tem uns caras que ficam iludidos com essas mina aí, ó
Capa de revista, pôster, viagem pra Europa, e é isso e aquilo outro
Mas por baixo mano, mó sujeira, cara!
Vai nessa, morô
É isso aí, mano. Certo, mano? Até a próxima Brown
Falou, Edi Rock
Falou mano?
Certo, tá valendo, a gente se vê aí
Certo, certo, até mais
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