Tempera dada Songtext
von Moraes Moreira
Tempera dada Songtext
Foi preciso rodar a baiana
Pro mundo entender
Que essa lide de fé não se engana
Que saber viver
Olha só o suingue da banda
Tocando assim pra valer
Nessa hora só eu sei quem manda
Carmen Miranda descer
Do Brasil à Bahia é o tempo
Presente, passado, futuro
É de todos os santos o templo
Eterno porto seguro
A baiana vestida de grega
É filosofia e prazer
Vem viver onde a beleza é negra
É negra no Ilê Aiyê
Na Terra do Sol
Sobre a luz da lua na beira da praia
Nós incendeia o farol
Na barra da minha saia
Vem que eu sou o arrepio
Da pele de todas as pretas
Onde começa o Brasil?
Me diga com todas as letras
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Foi preciso rodar a baiana
Pro mundo entender
Que essa lide de fé não se engana
Que saber viver
Olha só o suingue da banda
Tocando assim pra valer
Nessa hora só eu sei quem manda
Carmen Miranda descer
Do Brasil à Bahia é o tempo
Presente, passado, futuro
É de todos os santos o templo
Eterno porto seguro
A baiana vestida de grega
É filosofia e prazer
Vem viver onde a beleza é negra
É negra no Ilê Aiyê
Na Terra do Sol
Sobre a luz da lua na beira da praia
Nós incendeia o farol
Na barra da minha saia
Vem que eu sou o arrepio
Da pele de todas as pretas
Onde começa o Brasil?
Me diga com todas as letras
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Pro mundo entender
Que essa lide de fé não se engana
Que saber viver
Olha só o suingue da banda
Tocando assim pra valer
Nessa hora só eu sei quem manda
Carmen Miranda descer
Do Brasil à Bahia é o tempo
Presente, passado, futuro
É de todos os santos o templo
Eterno porto seguro
A baiana vestida de grega
É filosofia e prazer
Vem viver onde a beleza é negra
É negra no Ilê Aiyê
Na Terra do Sol
Sobre a luz da lua na beira da praia
Nós incendeia o farol
Na barra da minha saia
Vem que eu sou o arrepio
Da pele de todas as pretas
Onde começa o Brasil?
Me diga com todas as letras
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Foi preciso rodar a baiana
Pro mundo entender
Que essa lide de fé não se engana
Que saber viver
Olha só o suingue da banda
Tocando assim pra valer
Nessa hora só eu sei quem manda
Carmen Miranda descer
Do Brasil à Bahia é o tempo
Presente, passado, futuro
É de todos os santos o templo
Eterno porto seguro
A baiana vestida de grega
É filosofia e prazer
Vem viver onde a beleza é negra
É negra no Ilê Aiyê
Na Terra do Sol
Sobre a luz da lua na beira da praia
Nós incendeia o farol
Na barra da minha saia
Vem que eu sou o arrepio
Da pele de todas as pretas
Onde começa o Brasil?
Me diga com todas as letras
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu nome se escreve com H
Cidade-mulher
Tempera, tempera, Dadá
Dê no que der e vier
Seu povo se orgulha de ser do jeito que é
Writer(s): Antonio Carlos Moraes Pires Lyrics powered by www.musixmatch.com