Reconvexo - Re Shaping Songtext
von Maria Bethânia
Reconvexo - Re Shaping Songtext
Eu sou a chuva que lança a areia do Saara
Sobre os automóveis de Roma
Sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz
Da matriarca da Roma negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o swingue de Henri Salvador?
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô?
E que não riu com a risada de Andy Warhol?
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou um preto norte-americano forte
Com brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música
A mais velha e a mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados
Sou Gita Gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Sou a chuva que lança a areia do Saara
Sobre os automóveis de Roma
Sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz
Da matriarca da Roma negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o swingue de Henri Salvador?
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô?
E que não riu com a risada de Andy Warhol?
Que não, que não, e nem disse que não
Sou preto norte-americano forte
Com brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música
A mais velha e a mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados
Sou Gita Gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Sobre os automóveis de Roma
Sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz
Da matriarca da Roma negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o swingue de Henri Salvador?
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô?
E que não riu com a risada de Andy Warhol?
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou um preto norte-americano forte
Com brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música
A mais velha e a mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados
Sou Gita Gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Sou a chuva que lança a areia do Saara
Sobre os automóveis de Roma
Sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz
Da matriarca da Roma negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o swingue de Henri Salvador?
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô?
E que não riu com a risada de Andy Warhol?
Que não, que não, e nem disse que não
Sou preto norte-americano forte
Com brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música
A mais velha e a mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados
Sou Gita Gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Writer(s): Caetano Emmanuel Viana Telles Veloso Lyrics powered by www.musixmatch.com