Zingaro Songtext
von João Gilberto
Zingaro Songtext
Já conheço os passos dessa estrada
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto desse amor
Que eu nego tanto, evito tanto
E que no entanto volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes, velhos fatos
Que num álbum de retratos
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo, como um tolo
Procurar o desconsolo que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado
Trago o peito tão marcado
De lembranças do passado e você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Já conheço os passos dessa estrada
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar tanto pior
O que é que eu posso
Contra o encanto desse amor
Que eu nego tanto, evito tanto
E que no entanto volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes, velhos fatos
Que num álbum de retratos
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo como um tolo
Procurar o desconsolo que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado
Trago o peito tão marcado
De lembranças do passado e você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar tanto pior
O que é que eu posso contra o encanto desse amor
Que eu nego tanto, evito tanto
E que no entanto volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes, velhos fatos
Que num álbum de retratos
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo, como um tolo
Procurar o desconsolo que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado
Trago o peito tão marcado
De lembranças do passado e você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Já conheço os passos dessa estrada
Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali sozinho
Eu vou ficar tanto pior
O que é que eu posso
Contra o encanto desse amor
Que eu nego tanto, evito tanto
E que no entanto volta sempre a enfeitiçar
Com seus mesmos tristes, velhos fatos
Que num álbum de retratos
Eu teimo em colecionar
Lá vou eu de novo como um tolo
Procurar o desconsolo que cansei de conhecer
Novos dias tristes, noites claras
Versos, cartas, minha cara ainda volto a lhe escrever
Pra lhe dizer que isso é pecado
Trago o peito tão marcado
De lembranças do passado e você sabe a razão
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Vou colecionar mais um soneto
Outro retrato em branco e preto
A maltratar meu coração
Writer(s): Antonio Carlos Brasileiro De Almeida Jobim Lyrics powered by www.musixmatch.com