Pranto de poeta Songtext
von Guilherme de Brito
Pranto de poeta Songtext
Em Mangueira
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Em Mangueira
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim
Em Mangueira
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Em Mangueira
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim
Em Mangueira
Quando morre um poeta, todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer
Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim
Writer(s): Nelson Antonio Da Silva, Guilherme De Brito Bollhorst Lyrics powered by www.musixmatch.com