O Revólver do Meu Sonho Songtext
von Gal Costa
O Revólver do Meu Sonho Songtext
Você por acaso esqueceu a buzina do Vapor Barato?
Apagou a fita daquela canção?
A casa do sol nascente
Enfiou a tesoura na transação?
Passou a gilete na ligação?
Meteu a borracha no traço de união?
Ocidente, Oriente
Passado, futuro, presente
Fundido e confundido na minha mente
A todo vapor
Barato era tudo, muito mais
As curvas da estrada de Santos
O motor fervia, o carro rugia, meu amor
O coração batia tão feroz
Mas o mundo corria muito mais veloz que nós
Mais veloz que nós
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
Interfone, blitz, joaninha, computador
O futuro comum de hoje em dia
Que eu, cigana, já pressentia
Mas você não percebia no espelho retrovisor
O revólver dos Beatles disparava nas paradas
Me assustava, me encantava e movia
E eu ia, e eu ia, e eu ia, ricocheteava
Arembepe, Woodstock
Pier, verão da Bahia
Arembepe, Woodstock
Pier, verão da Bahia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
Apagou a fita daquela canção?
A casa do sol nascente
Enfiou a tesoura na transação?
Passou a gilete na ligação?
Meteu a borracha no traço de união?
Ocidente, Oriente
Passado, futuro, presente
Fundido e confundido na minha mente
A todo vapor
Barato era tudo, muito mais
As curvas da estrada de Santos
O motor fervia, o carro rugia, meu amor
O coração batia tão feroz
Mas o mundo corria muito mais veloz que nós
Mais veloz que nós
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
Interfone, blitz, joaninha, computador
O futuro comum de hoje em dia
Que eu, cigana, já pressentia
Mas você não percebia no espelho retrovisor
O revólver dos Beatles disparava nas paradas
Me assustava, me encantava e movia
E eu ia, e eu ia, e eu ia, ricocheteava
Arembepe, Woodstock
Pier, verão da Bahia
Arembepe, Woodstock
Pier, verão da Bahia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
O revólver do meu sonho atirava
Atirava no que via
Mas não matava o desejo do que ainda não existia
Writer(s): Waly Dias Salomao, Roberto Frejat, Gilberto Passos Gil Moreira Lyrics powered by www.musixmatch.com