Noites cariocas (minhas noites sem sono) Songtext
von Gal Costa
Noites cariocas (minhas noites sem sono) Songtext
Sei que ao meu coração
Só lhe resta escolher
Os caminhos que a dor sutilmente traçou
Para lhe aprisionar
Nem lhe cabe sonhar
Com o que definhou
Vou me repreender
Pra não mais me envolver
Nessas tramas de amor
Eu bem sei que nós dois
Somos bem desiguais
Para quê martelar, insistir, reprisar
Tanto faz, tanto fez
Eu por mim desisti, me cansei e fugi
Eu por mim decretei que fali, e daí?
Eu jurei para mim não botar nunca mais
Minhas mãos pelos pés
Mas que tanta mentira eu ando pregando
Supondo talvez me enganar
Mas que tanta crueza
Se em mim, a certeza é maior
Do que tudo o que há
Todas as vezes que eu sonho
É você quem me rouba a justeza do sono
É você quem invade bem sonso e covarde
As noites que eu tento dormir meio em paz
Sei que mais cedo ou mais tarde
Eu vou ter que expulsar todo o mal que você me rogou
Custe o que me custar
Vou desanuviar toda a dor que você me causou
Eu vou me redimir e existir
Mas sem ter que ouvir
As mentiras mais loucas
Que alguém já pregou
Nesse mundo pra mim
Sei que ao meu coração
Só lhe resta escolher
Os caminhos que a dor sutilmente traçou
Para lhe aprisionar
Nem lhe cabe sonhar
Com o que definhou
Vou me repreender
Pra não mais me envolver
Nessas tramas de amor
Eu bem sei que nós dois
Somos bem desiguais
Para quê martelar, insistir, reprisar
Tanto faz, tanto fez
Eu por mim desisti, me cansei e fugi
Eu por mim decretei que fali, e daí?
Eu jurei para mim não botar nunca mais
Minhas mãos pelos pés
Sei que mais cedo ou mais tarde
Vai ter um covarde pedindo perdão
Mas sei também que o meu coração
Não vai querer se curvar só de humilhação
Só lhe resta escolher
Os caminhos que a dor sutilmente traçou
Para lhe aprisionar
Nem lhe cabe sonhar
Com o que definhou
Vou me repreender
Pra não mais me envolver
Nessas tramas de amor
Eu bem sei que nós dois
Somos bem desiguais
Para quê martelar, insistir, reprisar
Tanto faz, tanto fez
Eu por mim desisti, me cansei e fugi
Eu por mim decretei que fali, e daí?
Eu jurei para mim não botar nunca mais
Minhas mãos pelos pés
Mas que tanta mentira eu ando pregando
Supondo talvez me enganar
Mas que tanta crueza
Se em mim, a certeza é maior
Do que tudo o que há
Todas as vezes que eu sonho
É você quem me rouba a justeza do sono
É você quem invade bem sonso e covarde
As noites que eu tento dormir meio em paz
Sei que mais cedo ou mais tarde
Eu vou ter que expulsar todo o mal que você me rogou
Custe o que me custar
Vou desanuviar toda a dor que você me causou
Eu vou me redimir e existir
Mas sem ter que ouvir
As mentiras mais loucas
Que alguém já pregou
Nesse mundo pra mim
Sei que ao meu coração
Só lhe resta escolher
Os caminhos que a dor sutilmente traçou
Para lhe aprisionar
Nem lhe cabe sonhar
Com o que definhou
Vou me repreender
Pra não mais me envolver
Nessas tramas de amor
Eu bem sei que nós dois
Somos bem desiguais
Para quê martelar, insistir, reprisar
Tanto faz, tanto fez
Eu por mim desisti, me cansei e fugi
Eu por mim decretei que fali, e daí?
Eu jurei para mim não botar nunca mais
Minhas mãos pelos pés
Sei que mais cedo ou mais tarde
Vai ter um covarde pedindo perdão
Mas sei também que o meu coração
Não vai querer se curvar só de humilhação
Writer(s): Jacob Do Bandolim, Herminio Bello De Carvalho Lyrics powered by www.musixmatch.com