Cabaré (Ao Vivo / Versão 2) Songtext
von Elis Regina
Cabaré (Ao Vivo / Versão 2) Songtext
Na porta, lentas luzes de neon
Na mesa, flores murchas de crepon
E a luz grená filtrada entre conversas
Inventa um novo amor, loucas promessas
De tomara-que-caia surge a crooner do norte
Nem aplausos, nem vaias: um silêncio de morte
Ah, quem sabe de si, nesses bares escuros
Quem sabe dos outros, das grades, dos muros
No drama sufocado em cada rosto
A lama de não ser o que se quis
A chama quase morta de um sol posto
A dama de um passado mais feliz
De tomara-que-caia surge a crooner do norte
Nem aplausos, nem vaias: um silêncio de morte
Ah, quem sabe de si, nesses bares escuros
Quem sabe dos outros, das grades, dos muros
Das grades, dos muros
Um cuba-libre treme na mão fria
Ao triste strip-tease da agonia
De cada um que deixa o cabaré
Lá fora a luz do dia fere os olhos
Na mesa, flores murchas de crepon
E a luz grená filtrada entre conversas
Inventa um novo amor, loucas promessas
De tomara-que-caia surge a crooner do norte
Nem aplausos, nem vaias: um silêncio de morte
Ah, quem sabe de si, nesses bares escuros
Quem sabe dos outros, das grades, dos muros
No drama sufocado em cada rosto
A lama de não ser o que se quis
A chama quase morta de um sol posto
A dama de um passado mais feliz
De tomara-que-caia surge a crooner do norte
Nem aplausos, nem vaias: um silêncio de morte
Ah, quem sabe de si, nesses bares escuros
Quem sabe dos outros, das grades, dos muros
Das grades, dos muros
Um cuba-libre treme na mão fria
Ao triste strip-tease da agonia
De cada um que deixa o cabaré
Lá fora a luz do dia fere os olhos
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Joao Bosco De Freitas Mucci Lyrics powered by www.musixmatch.com