Pisa na fulô / Chororô / Pé de serra Songtext
von Elba Ramalho
Pisa na fulô / Chororô / Pé de serra Songtext
Gente, vamo′ pisar na fulô
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Um dia desse eu fui dançar lá em Pedreira
Na rua da golada, gostei da brincadeira
Zé Caxangá era o tocador mas só tocava
Pisa na fulô
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Eu vi menina, que lindinha, doze anos
Agarrar seu par também sair dançando
Sastifeita' dizendo: Meu amor, ai como é gostoso
O pisa no fulô
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa-pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa-pisa, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Salve o meu mestre baiano de Salvador
Viva o Gilberto Gil
Tenho pena de quem chora, de quem chora, tenho dó
Quando o choro de quem chora não é choro, é chororô
Tenho pena de quem chora, de quem chora, tenho dó
Quando o choro de quem chora não é choro, é chororô
Quando uma pessoa chora seu choro baixinho
De lágrima a correr pelo cantinho do olhar
Não se pode duvidar da razão daquela dor
Nem se pode atrapalhar sentindo seja o que for
Mas quando a pessoa chora o choro em desatino
Batendo pino como quem vai se arrebentar
Aí penso que é melhor ajudar aquela dor
A encontrar o seu lugar no meio do chororô
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é mágoa é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É mágoa, é muita água, a gente pode se afogar
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é mágoa é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É muita mágoa, é muita água, a gente pode se afogar
Tô voltando pra casa, heim
Alô painho
Saudade de mainha
Dedé, Toin, Doquinha, Tonho, Vavá
Alô Conceição do Piancó
Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai que saudades tenho
Eu vou voltar pro meu sertão
No meu roçado
Eu trabalhava todo dia
Mas no meu rancho
Eu tinha tudo o que queria
Lá se dançava
Quase toda quinta-feira
Sanfona não faltava
E tome xote a noite inteira
O xote é bom de se dançar
A gente gruda na cabloca sem soltar
Um passo lá, um outro cá
Enquanto o fole tá tocando
Tá gemendo, tá chorando
Tá fungando, reclamando sem parar
Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai que saudades tenho
Eu vou voltar pro meu sertão
No meu roçado
Eu trabalhava todo dia (todo fia)
Mas no meu rancho
Eu tinha tudo o que queria (que queria)
Lá se dançava
Quase toda quinta-feira
Sanfona não faltava
E tome xote a noite inteira
O xote é bom de se dançar
A gente gruda na cabloca sem soltar
Um passo lá, um outro cá
Enquanto o fole tá tocando
Tá gemendo, tá fungando
Tá chorando, reclamando sem parar
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Um dia desse eu fui dançar lá em Pedreira
Na rua da golada, gostei da brincadeira
Zé Caxangá era o tocador mas só tocava
Pisa na fulô
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Eu vi menina, que lindinha, doze anos
Agarrar seu par também sair dançando
Sastifeita' dizendo: Meu amor, ai como é gostoso
O pisa no fulô
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa-pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Pisa na fulô, pisa-pisa, pisa na fulô
Pisa na fulô, não maltrate o meu amor
Salve o meu mestre baiano de Salvador
Viva o Gilberto Gil
Tenho pena de quem chora, de quem chora, tenho dó
Quando o choro de quem chora não é choro, é chororô
Tenho pena de quem chora, de quem chora, tenho dó
Quando o choro de quem chora não é choro, é chororô
Quando uma pessoa chora seu choro baixinho
De lágrima a correr pelo cantinho do olhar
Não se pode duvidar da razão daquela dor
Nem se pode atrapalhar sentindo seja o que for
Mas quando a pessoa chora o choro em desatino
Batendo pino como quem vai se arrebentar
Aí penso que é melhor ajudar aquela dor
A encontrar o seu lugar no meio do chororô
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é mágoa é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É mágoa, é muita água, a gente pode se afogar
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é mágoa é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É muita mágoa, é muita água, a gente pode se afogar
Tô voltando pra casa, heim
Alô painho
Saudade de mainha
Dedé, Toin, Doquinha, Tonho, Vavá
Alô Conceição do Piancó
Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai que saudades tenho
Eu vou voltar pro meu sertão
No meu roçado
Eu trabalhava todo dia
Mas no meu rancho
Eu tinha tudo o que queria
Lá se dançava
Quase toda quinta-feira
Sanfona não faltava
E tome xote a noite inteira
O xote é bom de se dançar
A gente gruda na cabloca sem soltar
Um passo lá, um outro cá
Enquanto o fole tá tocando
Tá gemendo, tá chorando
Tá fungando, reclamando sem parar
Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai que saudades tenho
Eu vou voltar pro meu sertão
No meu roçado
Eu trabalhava todo dia (todo fia)
Mas no meu rancho
Eu tinha tudo o que queria (que queria)
Lá se dançava
Quase toda quinta-feira
Sanfona não faltava
E tome xote a noite inteira
O xote é bom de se dançar
A gente gruda na cabloca sem soltar
Um passo lá, um outro cá
Enquanto o fole tá tocando
Tá gemendo, tá fungando
Tá chorando, reclamando sem parar
Writer(s): Ernesto Pires, Gilberto Gil, Joao Do Vale, Luiz Gonzaga, Silveira Junior Lyrics powered by www.musixmatch.com