Cidadão Songtext
von Elba Ramalho
Cidadão Songtext
Na mão do poeta
O sol se levanta e a lua se deita
Na côncava praça
Aponta o poente, o apronte, o levante
Crescente da massa
Aos pés do poeta
A raça descansa de olho na festa
E o céu abençoa essa fé tão profana
Ó, minha gente baiana
Goza mesmo que doa
Abolição
No coração do poeta
Cabe a multidão
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Na mão do poeta
O sol se levanta e a lua se deita
Na côncava praça
Aponta o poente, o apronte, o levante
Crescente da massa
Aos pés do poeta
A raça descansa de olho na festa
E o céu abençoa essa fé tão profana
Ó, minha gente baiana
Goza mesmo que doa
Abolição (abolição)
No coração do poeta
Cabe, cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Abolição (abolição)
No carnaval do poeta
Cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Abolição (abolição)
No coração do poeta
Cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
O sol se levanta e a lua se deita
Na côncava praça
Aponta o poente, o apronte, o levante
Crescente da massa
Aos pés do poeta
A raça descansa de olho na festa
E o céu abençoa essa fé tão profana
Ó, minha gente baiana
Goza mesmo que doa
Abolição
No coração do poeta
Cabe a multidão
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Na mão do poeta
O sol se levanta e a lua se deita
Na côncava praça
Aponta o poente, o apronte, o levante
Crescente da massa
Aos pés do poeta
A raça descansa de olho na festa
E o céu abençoa essa fé tão profana
Ó, minha gente baiana
Goza mesmo que doa
Abolição (abolição)
No coração do poeta
Cabe, cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Abolição (abolição)
No carnaval do poeta
Cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Abolição (abolição)
No coração do poeta
Cabe a multidão (a multidão)
Quem sabe essa praça repleta
Navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
Cidadão, navio negreiro já era
Agora quem manda é a galera
Nessa cidade nação
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