Crus Songtext
von B Fachada
Crus Songtext
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho
No meio da maralha
Leva o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Lua nova e o mar a bater-nos
Saliva pela gruta
Cacimba da boca
Peixinhos e pirilampos
Ou no mato
Uma perna a fechar-se na gola
Maminhas maduras que espreitam
Do meio do nevoeiro
No sofá bom
No banho convívio
Paleolítico contra o granito
Ou no tojo ou nas escadas da sé
Mal educados
Deitados ao comprido
Mais místicos e dísticos
Ai, ricos vícios por compreender
Depois não digas que não gostas, gostas
De mais perguntas que respostas, gostas
Ter as lembranças todas tortas, gostas
O mar pela frente e a cruz às costas
Gostas, gostas
Na varanda
Na cara do bairro
Coragem estamina
Franguinhos meloas
Mirones e saltimbancos
Ou num barco
No mar da Escandinávia
Uns dedões matulões que espreitam
Do meio dos marinheiros
Já nem se fala das asneiras com as amigas
Tu com os copos e elas perdidas
Barrigas que nunca mais vês
Quem diria que havia no meio do risco
Um abrigo, um consolo que fica contigo
E fermenta a valer?
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Ai, Ximena, a vida é quarentena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, é o bicho da gangrena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, a idade do dilema
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, afinal foi doce e plena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Depois não digas que não gostas, gostas
De mais perguntas que respostas, gostas
Ter as lembranças todas tortas, gostas
O mar pela frente e a cruz às costas
Gostas, gostas
Ai, Ximena, a vida é quarentena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, é o bicho da gangrena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, a idade do dilema
Ai, Ximena
Ai, Ximena, afinal foi doce e plena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho
No meio da maralha
Leva o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho...
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho
No meio da maralha
Leva o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Lua nova e o mar a bater-nos
Saliva pela gruta
Cacimba da boca
Peixinhos e pirilampos
Ou no mato
Uma perna a fechar-se na gola
Maminhas maduras que espreitam
Do meio do nevoeiro
No sofá bom
No banho convívio
Paleolítico contra o granito
Ou no tojo ou nas escadas da sé
Mal educados
Deitados ao comprido
Mais místicos e dísticos
Ai, ricos vícios por compreender
Depois não digas que não gostas, gostas
De mais perguntas que respostas, gostas
Ter as lembranças todas tortas, gostas
O mar pela frente e a cruz às costas
Gostas, gostas
Na varanda
Na cara do bairro
Coragem estamina
Franguinhos meloas
Mirones e saltimbancos
Ou num barco
No mar da Escandinávia
Uns dedões matulões que espreitam
Do meio dos marinheiros
Já nem se fala das asneiras com as amigas
Tu com os copos e elas perdidas
Barrigas que nunca mais vês
Quem diria que havia no meio do risco
Um abrigo, um consolo que fica contigo
E fermenta a valer?
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Ai, Ximena, a vida é quarentena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, é o bicho da gangrena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, a idade do dilema
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena, afinal foi doce e plena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Depois não digas que não gostas, gostas
De mais perguntas que respostas, gostas
Ter as lembranças todas tortas, gostas
O mar pela frente e a cruz às costas
Gostas, gostas
Ai, Ximena, a vida é quarentena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, é o bicho da gangrena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, a idade do dilema
Ai, Ximena
Ai, Ximena, afinal foi doce e plena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena, ai, Ximena
Ai, Ximena
Ai, Ximena
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens o diabo no corpo e a voz da razão
Chega de tiros p′ra o ar com pistolas de cartão
Tens liberdades no bolso e algemas na mão
Chega de tiros p'ra o ar com pistolas de cartão
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho
No meio da maralha
Leva o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Não fica confuso
Por coisa que o valha
Tens o teu amigo
O amor nunca atrapalha
Ouve o pardalinho...
Writer(s): Bernardo Fachada Lyrics powered by www.musixmatch.com