A Mula e a Raposa Songtext
von B Fachada
A Mula e a Raposa Songtext
O que a mula mais detesta
É escolher um mal menor
O que a mula mais detesta
É escolher um mal menor
Quando uma hipótese é horrível
E a outra ainda é pior
Quando uma hipótese é horrível
E a outra ainda é pior
O que a águia não percebe
Porque volta sempre a fome
O que a águia não percebe
Porque volta sempre a fome
Não é falta de cultura
É a morte que a consome
Não é falta de cultura
É a morte que a consome
A baleia ainda tem dúvidas
Quanto ao sobrenatural
A baleia ainda tem dúvidas
Quanto ao sobrenatural
Mas nunca foi mais indiferente
Às questões de identidade nacional
Mas nunca foi mais indiferente
Às questões de identidade nacional
A raposa pôs-se à escuta e ouviu
O burburinho da extinção
A raposa pôs-se à escuta e ouviu
O burburinho da extinção
Também já não ′tava à espera
Mais que uma imensa solidão
Também já não 'tava à espera
Mais que uma imensa solidão
Vai dar ao mesmo tanto faz o animal
Depois do mundo o universo fica igual
Para lá do tempo não há vida material
Embora o óbvio só agora é que é banal
Vai dar ao mesmo tanto faz o animal
Depois do mundo o universo fica igual
Para lá do tempo não há vida material
Embora o óbvio só agora é que é banal
Embora o óbvio só agora é que é banal
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
É escolher um mal menor
O que a mula mais detesta
É escolher um mal menor
Quando uma hipótese é horrível
E a outra ainda é pior
Quando uma hipótese é horrível
E a outra ainda é pior
O que a águia não percebe
Porque volta sempre a fome
O que a águia não percebe
Porque volta sempre a fome
Não é falta de cultura
É a morte que a consome
Não é falta de cultura
É a morte que a consome
A baleia ainda tem dúvidas
Quanto ao sobrenatural
A baleia ainda tem dúvidas
Quanto ao sobrenatural
Mas nunca foi mais indiferente
Às questões de identidade nacional
Mas nunca foi mais indiferente
Às questões de identidade nacional
A raposa pôs-se à escuta e ouviu
O burburinho da extinção
A raposa pôs-se à escuta e ouviu
O burburinho da extinção
Também já não ′tava à espera
Mais que uma imensa solidão
Também já não 'tava à espera
Mais que uma imensa solidão
Vai dar ao mesmo tanto faz o animal
Depois do mundo o universo fica igual
Para lá do tempo não há vida material
Embora o óbvio só agora é que é banal
Vai dar ao mesmo tanto faz o animal
Depois do mundo o universo fica igual
Para lá do tempo não há vida material
Embora o óbvio só agora é que é banal
Embora o óbvio só agora é que é banal
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
O que era óbvio logo passa a ser banal (o que era óbvio)
Era óbvio (era óbvio)
É banal (é banal)
Writer(s): Bernardo Fachada Lyrics powered by www.musixmatch.com