Índios adeus Songtext
von Almir Sater
Índios adeus Songtext
Quem chegou primeiro veio do estrangeiro
E os tupiniquins
Receberam lindos presentes de pedras baratas
Porém vício bateu
Índios ateus desde então
Tudo que se sonha e liberta as asas da imaginação
É o que se pratica nas ondas do tempo
Nos astros e lendas, longe do chão
Índios ou não, ilusão
Reparei no firmamento
Que o céu azul foi pintado
Num letreiro estrelado
Procuro onde é que estão
Índios ou não, ilusão
E o futuro é isso, não serão as guerras
Nem será Tupã
Restará pra gente as noites ardentes
Os dias urgentes, cada manhã
Índios jamais, Deus Trovão
Reparei no firmamento
Que o céu azul foi pintado
Num letreiro estrelado
Procuro onde é que estão
Índios ou não, ilusão
E o futuro é isso, não serão as guerras
Nem será Tupã
Restará pra gente as noites ardentes
Os dias urgentes, cada manhã
Índios jamais, Deus Trovão
E os tupiniquins
Receberam lindos presentes de pedras baratas
Porém vício bateu
Índios ateus desde então
Tudo que se sonha e liberta as asas da imaginação
É o que se pratica nas ondas do tempo
Nos astros e lendas, longe do chão
Índios ou não, ilusão
Reparei no firmamento
Que o céu azul foi pintado
Num letreiro estrelado
Procuro onde é que estão
Índios ou não, ilusão
E o futuro é isso, não serão as guerras
Nem será Tupã
Restará pra gente as noites ardentes
Os dias urgentes, cada manhã
Índios jamais, Deus Trovão
Reparei no firmamento
Que o céu azul foi pintado
Num letreiro estrelado
Procuro onde é que estão
Índios ou não, ilusão
E o futuro é isso, não serão as guerras
Nem será Tupã
Restará pra gente as noites ardentes
Os dias urgentes, cada manhã
Índios jamais, Deus Trovão
Writer(s): Renato Teixeira De Oliveira, Almir Eduardo Melke Sater Lyrics powered by www.musixmatch.com