Bobo da Corte Songtext
von Alceu Valença
Bobo da Corte Songtext
Nem todo beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Nem todo beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Mas nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Hoje eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Teus olhos vermelhos
Se vendo no espelho e querendo voar
Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras na boca da noite
Na boca do bobo da corte
E nem todo beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Oi, nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Seus olhos vermelhos
Se vendo no espelho e querendo voar
Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras na boca da noite
Na boca do bobo da corte
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Nem todo beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Mas nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Hoje eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Teus olhos vermelhos
Se vendo no espelho e querendo voar
Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras na boca da noite
Na boca do bobo da corte
E nem todo beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Oi, nem toda carta é marcada
Nem toda lêndea é rebanho
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã
Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Seus olhos vermelhos
Se vendo no espelho e querendo voar
Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras na boca da noite
Na boca do bobo da corte
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