Caipira nato Songtext
von Zezé Di Camargo
Caipira nato Songtext
Venho do rancho de onde a paz não se cansa
Venho da margem do rio de águas tão mansas
Venho da estrada que passa lá no mata-burro
Venho do pasto do gado e do leite puro
Venho da mata fechada do piquete da invernada
Venho da mina que mina minha inspiração
Venho do romper da aurora, do ponteiro da viola
Deste recanto, o encanto do meu coração
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Venho do pó da poeira
Da velha porteira que o tempo fechou
Venho da chuva serena que o chão encharcou
Venho lá do pé da serra
Pedaço de terra de sonho sem fim
Vida matuta que nunca vai sair de mim
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Oh
Venho da sombra do angico que cobre o paiol
Venho da água da mata, da pesca de anzol
Venho do fogão de lenha que torra farinha
Venho da toca que mora o tatu-galinha
Venho da flor da paineira, lá do véu da cachoeira
Venho do sol que se esconde no fim do rincão
Venho da estrela cadente, do luar incandescente
Deste recanto, o encanto do meu coração
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Venho do pó da poeira
Da velha porteira que o tempo fechou
Venho da chuva serena que o chão encharcou
Venho lá do pé da serra
Pedaço de terra de sonho sem fim
Vida matuta que nunca vai sair de mim
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Já dizia o meu velho pai
Filho, você pode sair da roça
Mas a roça não sai de você
Não sai (arauê, rerê, rerê-rê)
Não sai (arauê, rerê, rerê, rerê-rê)
(Arauê, rerê, rerê-rê)
Arauê, rerê, rerê
Venho da margem do rio de águas tão mansas
Venho da estrada que passa lá no mata-burro
Venho do pasto do gado e do leite puro
Venho da mata fechada do piquete da invernada
Venho da mina que mina minha inspiração
Venho do romper da aurora, do ponteiro da viola
Deste recanto, o encanto do meu coração
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Venho do pó da poeira
Da velha porteira que o tempo fechou
Venho da chuva serena que o chão encharcou
Venho lá do pé da serra
Pedaço de terra de sonho sem fim
Vida matuta que nunca vai sair de mim
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Oh
Venho da sombra do angico que cobre o paiol
Venho da água da mata, da pesca de anzol
Venho do fogão de lenha que torra farinha
Venho da toca que mora o tatu-galinha
Venho da flor da paineira, lá do véu da cachoeira
Venho do sol que se esconde no fim do rincão
Venho da estrela cadente, do luar incandescente
Deste recanto, o encanto do meu coração
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Venho do pó da poeira
Da velha porteira que o tempo fechou
Venho da chuva serena que o chão encharcou
Venho lá do pé da serra
Pedaço de terra de sonho sem fim
Vida matuta que nunca vai sair de mim
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Arauê, sou caipira nato
Arauê, sou filho do mato
Já dizia o meu velho pai
Filho, você pode sair da roça
Mas a roça não sai de você
Não sai (arauê, rerê, rerê-rê)
Não sai (arauê, rerê, rerê, rerê-rê)
(Arauê, rerê, rerê-rê)
Arauê, rerê, rerê
Writer(s): Junior Sergio Mendes De Souza, Edson Garcia, Tarcisio Mascarenhas Lyrics powered by www.musixmatch.com