Todas as Manhãs (dueto com Sérgio Reis) Songtext
von Zezé Di Camargo & Luciano
Todas as Manhãs (dueto com Sérgio Reis) Songtext
Todas as manhãs quando eu acordo eu me lembro de você
Todos os momentos do meu dia não consigo te esquecer
Diga meu amor o que é que eu faço
Pra não me lembrar do seu abraço, eu preciso te esquecer
Entro no meu carro e ligo o rádio e uma canção que traz você
Tudo que eu vejo de bonito se parece com você
Diga meu amor o que que eu faço
Eu preciso arrebentar de vez os laços que me prendem a você
Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
Sempre nos lugares onde eu vou alguém pergunta de você
Paro num sinal e olho a rua na esperança de te ver
Diga meu amor o que que eu faço
Tudo faz lembrar você por onde eu passo eu preciso te esquecer
Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
Todos os momentos do meu dia não consigo te esquecer
Diga meu amor o que é que eu faço
Pra não me lembrar do seu abraço, eu preciso te esquecer
Entro no meu carro e ligo o rádio e uma canção que traz você
Tudo que eu vejo de bonito se parece com você
Diga meu amor o que que eu faço
Eu preciso arrebentar de vez os laços que me prendem a você
Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
Sempre nos lugares onde eu vou alguém pergunta de você
Paro num sinal e olho a rua na esperança de te ver
Diga meu amor o que que eu faço
Tudo faz lembrar você por onde eu passo eu preciso te esquecer
Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu pára-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
Writer(s): Roberto Carlos, Erasmo Carlos Lyrics powered by www.musixmatch.com