Vila do sossego (voz e violão) Songtext
von Zé Ramalho
Vila do sossego (voz e violão) Songtext
Ó eu não sei, se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Oh oh oh oh!
Com precisão
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento, documento
Como um passatempo quero mais que ver
Oh oh oh oh!
Com aflição, ooh
Meu treponema não é pálido, nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas, meninas, rever
Um compromisso, submisso, rebuliço no cortiço
Chame o padre ciço para me benzer
Oh oh oh oh!
Com devoção
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Oh oh oh oh!
Com precisão
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento, documento
Como um passatempo quero mais que ver
Oh oh oh oh!
Com aflição, ooh
Meu treponema não é pálido, nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas, meninas, rever
Um compromisso, submisso, rebuliço no cortiço
Chame o padre ciço para me benzer
Oh oh oh oh!
Com devoção
Writer(s): Jose Ramalho Neto Lyrics powered by www.musixmatch.com