Vila do Sossego Songtext
von Zé Ramalho
Vila do Sossego Songtext
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros, Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente
Felizmente, displicentemente o nervo se contrai
Oh, oh, oh, oh, com precisão
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento
O documento como um passatempo quero mais te ver
Oh, oh, oh, oh, com aflição
Meu treponema não é pálido, nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer
Oh, oh, oh, oh, com devoção
Em seus papiros, Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente
Felizmente, displicentemente o nervo se contrai
Oh, oh, oh, oh, com precisão
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento
O documento como um passatempo quero mais te ver
Oh, oh, oh, oh, com aflição
Meu treponema não é pálido, nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer
Oh, oh, oh, oh, com devoção
Writer(s): Jose Ramalho Neto Lyrics powered by www.musixmatch.com