Seresta Sertaneza Songtext
von Zé Ramalho
Seresta Sertaneza Songtext
Nos raios de luz de um beijo
Puro me estremeço e eis-me a navegar
Por telúrias regiões
Onde ao malvado e ao impuro
Não é dado entrar
Tresloucado cavaleiro andante
A vasculhar espaços de extintos céus
Num confronto derradeiro
Vence, prometeu
Anjo do mal
O mais cruel, acusador de meus irmãos
Nestes mundos dissipados
Magas entidades dotam o corpo meu
De poderes encantados
Mágicos sentidos na razão dos céus
Pois fundir o espaço e o tempo
Vencer as tentações rasteiras
Do instinto animal
Só é dado a quem vê no amor
O único portal
Oh, oh, oh
Ê, ê, ê
Ê, ê, ê, ê
Através de infindas sendas
Vias estelares, num cordel de luz
Trago atado ao umbigo ainda
Pois não transmudei-me
Ao reino dos cristais
Apois Deus acorrentou os sábios
Na prisão escura das três dimensões
E escravizados desde então a serviço dos maus
Vive a mentir, vive a enganar
A iludir os corações
Visitante das estrelas
Hóspede celeste, visões ancestrais
Me torturam pois ao vê-las
Quebro o encanto
E torno ao mundo dos meus pais
A minha origem planetária
Enfrentar a mansão da morte, do pranto e da dor
Donzela, feche essa janela
E não me tentes mais
Oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh
Ê, ê, ê
Ê, ê, ê
Puro me estremeço e eis-me a navegar
Por telúrias regiões
Onde ao malvado e ao impuro
Não é dado entrar
Tresloucado cavaleiro andante
A vasculhar espaços de extintos céus
Num confronto derradeiro
Vence, prometeu
Anjo do mal
O mais cruel, acusador de meus irmãos
Nestes mundos dissipados
Magas entidades dotam o corpo meu
De poderes encantados
Mágicos sentidos na razão dos céus
Pois fundir o espaço e o tempo
Vencer as tentações rasteiras
Do instinto animal
Só é dado a quem vê no amor
O único portal
Oh, oh, oh
Ê, ê, ê
Ê, ê, ê, ê
Através de infindas sendas
Vias estelares, num cordel de luz
Trago atado ao umbigo ainda
Pois não transmudei-me
Ao reino dos cristais
Apois Deus acorrentou os sábios
Na prisão escura das três dimensões
E escravizados desde então a serviço dos maus
Vive a mentir, vive a enganar
A iludir os corações
Visitante das estrelas
Hóspede celeste, visões ancestrais
Me torturam pois ao vê-las
Quebro o encanto
E torno ao mundo dos meus pais
A minha origem planetária
Enfrentar a mansão da morte, do pranto e da dor
Donzela, feche essa janela
E não me tentes mais
Oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh
Ê, ê, ê
Ê, ê, ê
Writer(s): Elomar Figueira Mello Lyrics powered by www.musixmatch.com