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Medley: Adeus Segunda-Feira Cinzenta / Espelho Cristalino Songtext
von Zé Ramalho

Medley: Adeus Segunda-Feira Cinzenta / Espelho Cristalino Songtext

Cachorro latindo
Chorando sem pai
O tempo mentindo que o vento do norte não sabe soprar
O mar se levanta
Com tal desespero
Que eu penso que a Terra não sente a cratera querendo lavar

Levar a cabeça
Pro fundo do mar
E ver que essa areia de grãos tão pequenos é chão de um país

Que foi que eu fiz?
Pra não merecer
Um beijo mais quente, que a boca do povo viria dizer

Dizer que me amas
Que és meu amor
Mas onde procuro a cor desse olho, é denso negror


É como o bafejo
Da hidra de sal
Dragões do meu sono, que rasgam anúncios na televisão

Eu tenho meu espelho cristalino
Que uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que alumia
Ao meio-dia reflete a luz do Sol

Eu tenho um espelho cristalino
Que uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que alumia
Ao meio-dia reflete a luz do Sol

Eu nem sou boca, nem sou dente
Nem sou dente, nem sou boca, nem sou menino, nem toca
Nem sou cabelo, nem pente
Nem sou mole, nem valente, nem sou dedo, nem de da
Nem João, nem Valdemar, nem sou prata, nem sou ouro
Sou a macaca de couro de cantor ruim apanhar

Um espelho cristalino
Meu espelho cristalino
Um espelho cristalino, que uma baiana me mandou de Maceió

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