Truques do Tempo Songtext
von Zé Geraldo
Truques do Tempo Songtext
Quem se liga nos truques do tempo
Sabe o espaço entre a pressa e o prazer
Entre o belo e o bem parecer
Entre o ser e o que parece ser
Sabe ouvir na hora de calar
Não diz B quando o tempo é de A
Só quem sabe o tempo da colheita
É quem teve a manha de plantar
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Quem se liga nos truques do tempo
Sabe o espaço entre a pressa e o prazer
Entre o belo e o bem parecer
Entre o ser e o que parece ser
Sabe ouvir na hora de calar
Não diz B quando o tempo é de A
Só quem sabe o tempo da colheita
É quem teve a manha de plantar
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Chorado os meus mortos
Chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Chorado os meus mortos
Chorado os meus mortos
Sabe o espaço entre a pressa e o prazer
Entre o belo e o bem parecer
Entre o ser e o que parece ser
Sabe ouvir na hora de calar
Não diz B quando o tempo é de A
Só quem sabe o tempo da colheita
É quem teve a manha de plantar
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Quem se liga nos truques do tempo
Sabe o espaço entre a pressa e o prazer
Entre o belo e o bem parecer
Entre o ser e o que parece ser
Sabe ouvir na hora de calar
Não diz B quando o tempo é de A
Só quem sabe o tempo da colheita
É quem teve a manha de plantar
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Não queira que eu deixe de andar pelos portos
Por vilas e becos, com loucos e tortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Chorado os meus mortos
Chorado os meus mortos
Enquanto eu não tenha chorado os meus mortos
Não, não
Chorado os meus mortos
Chorado os meus mortos
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