Onde Jaz Meu Coração Songtext
von Zé Geraldo
Onde Jaz Meu Coração Songtext
Ei, senhor, meu rei do tamborim, do ganzá
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
De Nashville pro sertão
Se engane não
Tem muito chão, tem, meu irmão
Muito baião
Em New Orleans
Bandos de negros afins
Toco em bandas, banjos, bandolins
Onde jaz meu coração
Em mim, nesse canto daqui
Lugar comum
Como no assum azul de preto
O canto é que faz cantar
Cresce e aparece em minha vida
Eu me renovo
No canto o pio do povo
Pio, é preciso piar
Ei, senhor, meu rei do tamborim, do ganzá
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
A minha voz rara taquara rachada
Vem soul blues do pó da estrada
E canta o que à vida convém
Sai direitinha da garganta desbocada
Mastigando inhame, inhame
Cheinha de nhém-nhém-nhém
Ei, senhor, meu rei do tamborim, do ganzá
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
De Nashville pro sertão
Se engane não
Tem muito chão, tem, meu irmão
Muito baião
Em New Orleans
Bandos de negros afins
Toco em bandas, banjos, bandolins
Onde jaz meu coração
Em mim, nesse canto daqui
Lugar comum
Como no assum azul de preto
O canto é que faz cantar
Cresce e aparece em minha vida
Eu me renovo
No canto o pio do povo
Pio, é preciso piar
Ei, senhor, meu rei do tamborim, do ganzá
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
A minha voz rara taquara rachada
Vem soul blues do pó da estrada
E canta o que à vida convém
Sai direitinha da garganta desbocada
Mastigando inhame, inhame
Cheinha de nhém-nhém-nhém
Ei, senhor, meu rei do tamborim, do ganzá
Cante um cantar, forme um repente pra mim
Aqui Nordeste um país de esquecidos
Humilhados, ofendidos e sem direito ao porvir
Aqui Nordeste Sul América do sono
No reino do abandono, não há lugar pra onde ir
Writer(s): Belchior Lyrics powered by www.musixmatch.com