Alvoroço Songtext
von Xangai
Alvoroço Songtext
Há de comer, há de beber
Há de tocar tambor
Um passo formoso é a moça
Uma árvore frondosa é o seu dorso
Uma tarde fresca, uma noite estrelada
São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço
Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto
E moreno ele sonha, ele queima e ela voa
Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas
Como a luz da manhã
Ela cai sobre a gente, como a chuva quente
Luminosa e temporã
Um passo formoso é a moça
E sua boca é de louça
Seu cabelo é de algodão
Seu colo é de sonhar
Seu sim é de matar
E é de morrer o seu não
É de morrer o seu não
É de morrer o seu não, não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
De matar, seu sim
De morrer, seu não
De matar, seu sim
E de morrer o seu não
De matar, seu sim
E de morrer, seu não
De matar, seu sim
E de morrer o seu não
Há de comer, há de beber
Há de tocar tambor
Um passo formoso é a moça
Uma árvore frondosa é o seu dorso
Uma tarde fresca, uma noite estrelada
São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço
Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto
E moreno ele sonha, ele queima e ela voa
Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas
Como a luz da manhã
Ela cai sobre a gente, como a chuva quente
Luminosa e temporã
Um passo formoso é a moça
E sua boca é de louça
Seu cabelo é de algodão
Seu colo é de sonhar
Seu sim é de matar
E é de morrer o seu não
É de morrer o seu não
É de morrer o seu não, não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar seu sim
E de morrer seu não
De matar o seu sim
E de morrer, seu não
De matar seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer...
É de matar seu sim
E de morrer o seu não
Há de comer, há de beber
Há de tocar tambor
Não há de comer, não há de beber
Mas há de tocar tambor
Há de tocar tambor
Um passo formoso é a moça
Uma árvore frondosa é o seu dorso
Uma tarde fresca, uma noite estrelada
São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço
Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto
E moreno ele sonha, ele queima e ela voa
Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas
Como a luz da manhã
Ela cai sobre a gente, como a chuva quente
Luminosa e temporã
Um passo formoso é a moça
E sua boca é de louça
Seu cabelo é de algodão
Seu colo é de sonhar
Seu sim é de matar
E é de morrer o seu não
É de morrer o seu não
É de morrer o seu não, não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
De matar, seu sim
De morrer, seu não
De matar, seu sim
E de morrer o seu não
De matar, seu sim
E de morrer, seu não
De matar, seu sim
E de morrer o seu não
Há de comer, há de beber
Há de tocar tambor
Um passo formoso é a moça
Uma árvore frondosa é o seu dorso
Uma tarde fresca, uma noite estrelada
São seu colo sereno e seus olhos de alvoroço
Um amor fervoroso põe a mão no seu rosto
E moreno ele sonha, ele queima e ela voa
Ela roça suas asas, ela cai sobre as casas
Como a luz da manhã
Ela cai sobre a gente, como a chuva quente
Luminosa e temporã
Um passo formoso é a moça
E sua boca é de louça
Seu cabelo é de algodão
Seu colo é de sonhar
Seu sim é de matar
E é de morrer o seu não
É de morrer o seu não
É de morrer o seu não, não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar seu sim
E de morrer seu não
De matar o seu sim
E de morrer, seu não
De matar seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer o seu não
É de matar o seu sim
E de morrer...
É de matar seu sim
E de morrer o seu não
Há de comer, há de beber
Há de tocar tambor
Não há de comer, não há de beber
Mas há de tocar tambor
Writer(s): Ivor Lancellotti, Joao De Aquino Monteiro Lyrics powered by www.musixmatch.com