Dia de chuva Songtext
von Walther Morais
Dia de chuva Songtext
Hoje amanheceu chovendo
Mas eu não posso parar
No galpão todos cochilam
Eu tive que levantar
Tem vaca pra tirar leite
E potros pra galopear
Eu sempre fui peão de estância
Gosto daquilo que faço
Barro o galpão faço bóia
E com solingem de aço
Vou lonquear um couro preto
E tirar uns tentos pra o laço
O gado adivinha a chuva
Soltando bafo das ventas
E relampeia cruzado
Que o índio ate não aguenta
Eu passo a mão no machado
E benzo mais uma tormenta
Assim é a vida da gente
Do fundão de uma fazenda
Aproveito os dias de chuva
Para aumentar minha renda
Faço cinto e tranço corda
Que indiada me encomenda
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com corda
Por que amanheceu chovendo
A chuva não para nunca
E depois do um chimarão
Vou laçar lá na mangueira
Um lobuno do patrão
Pois mesmo deitando água
Eu vo tontia ele a tirão
Já de volta pro galpão
Engraxo bem meu lombilho
Espicho o laço no aramado
E pra um guacho doradilho
Debulha a força de dedo
Uma meia bolsa de milho
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
De noite segue chovendo e a peonada se assanha
Eu pego meu violão, bombeio, tomo uma canha
É assim que se passa a vida, quando chove na campanha
Falquejo uma canga buena para os cascos do petiço
Pois eu só adulo o patrão fazendo bem meu serviço
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
Por que amanheceu chovendo
Por que amanheceu chovendo
Mas eu não posso parar
No galpão todos cochilam
Eu tive que levantar
Tem vaca pra tirar leite
E potros pra galopear
Eu sempre fui peão de estância
Gosto daquilo que faço
Barro o galpão faço bóia
E com solingem de aço
Vou lonquear um couro preto
E tirar uns tentos pra o laço
O gado adivinha a chuva
Soltando bafo das ventas
E relampeia cruzado
Que o índio ate não aguenta
Eu passo a mão no machado
E benzo mais uma tormenta
Assim é a vida da gente
Do fundão de uma fazenda
Aproveito os dias de chuva
Para aumentar minha renda
Faço cinto e tranço corda
Que indiada me encomenda
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com corda
Por que amanheceu chovendo
A chuva não para nunca
E depois do um chimarão
Vou laçar lá na mangueira
Um lobuno do patrão
Pois mesmo deitando água
Eu vo tontia ele a tirão
Já de volta pro galpão
Engraxo bem meu lombilho
Espicho o laço no aramado
E pra um guacho doradilho
Debulha a força de dedo
Uma meia bolsa de milho
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
De noite segue chovendo e a peonada se assanha
Eu pego meu violão, bombeio, tomo uma canha
É assim que se passa a vida, quando chove na campanha
Falquejo uma canga buena para os cascos do petiço
Pois eu só adulo o patrão fazendo bem meu serviço
As minhas obrigações
Todas elas eu atendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
E hoje vou lidar com cordas
Por que amanheceu chovendo
Por que amanheceu chovendo
Por que amanheceu chovendo
Writer(s): Cassiano Mello, João Sampaio, Walther Morais Lyrics powered by www.musixmatch.com