Alfinete Songtext
von Ventre
Alfinete Songtext
É como se eu flutuasse
Com alfinetes na ponta dos pés, sim
Ferindo tudo ao meu redor, é
Logo eu
Logo eu que sinto muito
Eu sinto muito
E sim, vou me enfeitar
Com cada lembrança boa minha
Mas eu preciso me atirar
Contra o que penso de mim
Da imagem que eu criei de mim
Logo eu
Logo eu
E eu sei que assusta
Mas a ferida que coço, um dia tem que sarar
E nem que seja com um vidro, farpa ou coração
E se a garganta arranha, grita, grita
Cospe tudo de vez, deixa sair
Deixa sair, deixa sair
O gosto ruim na boca é pouco
E não sinto mais pena, nem raiva de mim
Poder sorrir de novo é
Como aprender a caminhar
Sentir que eu posso me entregar
De novo
E é mais fácil começar do zero que
Consertar o que quebrou
Se tornar caça e caçador de si
Pra não se curar demais
Se esquecer não é o que te faz inteiro
Com alfinetes na ponta dos pés, sim
Ferindo tudo ao meu redor, é
Logo eu
Logo eu que sinto muito
Eu sinto muito
E sim, vou me enfeitar
Com cada lembrança boa minha
Mas eu preciso me atirar
Contra o que penso de mim
Da imagem que eu criei de mim
Logo eu
Logo eu
E eu sei que assusta
Mas a ferida que coço, um dia tem que sarar
E nem que seja com um vidro, farpa ou coração
E se a garganta arranha, grita, grita
Cospe tudo de vez, deixa sair
Deixa sair, deixa sair
O gosto ruim na boca é pouco
E não sinto mais pena, nem raiva de mim
Poder sorrir de novo é
Como aprender a caminhar
Sentir que eu posso me entregar
De novo
E é mais fácil começar do zero que
Consertar o que quebrou
Se tornar caça e caçador de si
Pra não se curar demais
Se esquecer não é o que te faz inteiro
Writer(s): Gabriel De Souza Silva Lyrics powered by www.musixmatch.com