Hoje Eu Sei Songtext
von Vanessa da Mata
Hoje Eu Sei Songtext
Na minha vida hoje eu sei
Quem é dor, quem é luz, quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura
Quem é adubo, terra ou rosa
Hoje eu sei quem é conto
Romance ou prosa
O silêncio, amigo ou a cobra
Só não sei quem é o mistério
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer: não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer: não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa mas
Plantei minhas jaboticabas lá
Quem é dor, quem é luz, quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura
Quem é adubo, terra ou rosa
Hoje eu sei quem é conto
Romance ou prosa
O silêncio, amigo ou a cobra
Só não sei quem é o mistério
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer: não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer: não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa mas
Plantei minhas jaboticabas lá
Writer(s): Vanessa Sigiane Da Mata Ferreira, Jonas Carl Gustaf Myrin Lyrics powered by www.musixmatch.com