Diploma Nordestino Songtext
von Trio Forrozão
Diploma Nordestino Songtext
Não tem sentido eu precisar da sua esmola
Eu sou perfeito de saúde, meu patrão
Minha coragem pra trabalhar não tem hora
Não é minha culpa essa desorganização
Pois bem aqui, debaixo do meu roçado, não existe só o Japão
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Desvia verba e fala verborragia
Roube um pouco do velho Chico também
Desvie um pouco desta água, ele nem nota
Pra molhar essa terra de ninguém
E com certeza eu vou estar na sua mesa
E sobra um pouco pra minha mesa também
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Vamos olhar com carinho pro nosso Nordeste
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Eu sou perfeito de saúde, meu patrão
Minha coragem pra trabalhar não tem hora
Não é minha culpa essa desorganização
Pois bem aqui, debaixo do meu roçado, não existe só o Japão
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Desvia verba e fala verborragia
Roube um pouco do velho Chico também
Desvie um pouco desta água, ele nem nota
Pra molhar essa terra de ninguém
E com certeza eu vou estar na sua mesa
E sobra um pouco pra minha mesa também
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Vamos olhar com carinho pro nosso Nordeste
A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma, é minha soma, é meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas tuas terras eu vou me sentir tão só
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Cave o poço que dá água, será que é preciso eu lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse o que fazer
Writer(s): Zezito Doceiro Lyrics powered by www.musixmatch.com