Uma coisa puxa a outra Songtext
von Tião Carreiro e Pardinho
Uma coisa puxa a outra Songtext
O machado sem o cabo, não bota mata no chão
Comandante sem soldado, não forma seu batalhão
Sem bagunça sem baderna, quero ver minha nação
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião:
Traidor da minha patria, não merece meu perdão
Sem o policial na rua, não trabalha o escrivão
Sem juiz sem delegado, não existe a prisão
O juiz e o delegado, faz a lei entra em ação
Uma coisa puxa outra vai, aqui minha opnião
O malandro vira santo, quando o advogado é bom
Sem o animal de raça, não existe exposição
Sem disputa sem torneio, não existe campeão
Sem boiada e sem tropa, não tem festa do peão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião
O rodeio de Barretos, da um show de tradição
Sem o braço do caboclo, não existe produção
Não tem soja não tem trigo, nem arroz e nem feijão
Sem auxilio da lavoura, não vai nada pro fogão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião
O que seria da cidade, sem ajuda do sertão
Sem trabalhao e sem luta, agente não ganha o pão
Sem preguiça e sem moleza, agente vira patrão
Pra quem gosta de moleza, eu do sopá de algodão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião:
Todos que vivem na sombra, derramou suor no chão
Comandante sem soldado, não forma seu batalhão
Sem bagunça sem baderna, quero ver minha nação
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião:
Traidor da minha patria, não merece meu perdão
Sem o policial na rua, não trabalha o escrivão
Sem juiz sem delegado, não existe a prisão
O juiz e o delegado, faz a lei entra em ação
Uma coisa puxa outra vai, aqui minha opnião
O malandro vira santo, quando o advogado é bom
Sem o animal de raça, não existe exposição
Sem disputa sem torneio, não existe campeão
Sem boiada e sem tropa, não tem festa do peão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião
O rodeio de Barretos, da um show de tradição
Sem o braço do caboclo, não existe produção
Não tem soja não tem trigo, nem arroz e nem feijão
Sem auxilio da lavoura, não vai nada pro fogão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião
O que seria da cidade, sem ajuda do sertão
Sem trabalhao e sem luta, agente não ganha o pão
Sem preguiça e sem moleza, agente vira patrão
Pra quem gosta de moleza, eu do sopá de algodão
Uma coisa puxa outra, vai aqui minha opnião:
Todos que vivem na sombra, derramou suor no chão
Writer(s): Claudio Balestro, Lourival Dos Santos, Jose Nunes Lyrics powered by www.musixmatch.com