O patrão e o empregado Songtext
von Tião Carreiro e Pardinho
O patrão e o empregado Songtext
Eu estava sem assunto a lei divina mandou
Passei a mão na viola o meu santo me ajudou
Pra falar de duas classes que a tempo Deus criou
Empregado e patrão ainda ninguém falou
Empregado é abençoado patrão Deus abençoou
Empregado e patrão duas linhas paralelas
Para defender os dois eu estou de sentinela
No futebol do trabalho os dois juntos faz tabela
Constroi a grande vitória que o país precisa dela
Pátria precisa dos dois e os dois lutam por ela
Empregado quando é bom o patrão é companheiro
Empregado dá o suor e o patrão dá o dinheiro
O dinheiro é coisa boa pra aqueles que sabe usar
Usando só para o bem o dinheiro faz cantar
Usando só para o mal o dinheiro faz chorar
Já trabalhei no pesado, pisei descalço na neve
Hoje no braço da viola o meu serviço é mais leve
Sou empregado dos fãs que pra mim nada me deve
Eu é que devo a resposta da carta que o fã me escreve
Minha viola companheira comigo nunca faz greve
Desde o tempo de menino conheci um velho ditado
O patrão quando é rico empregado é remediado
O que vou dizer agora eu não deixo pra depois
Quem trabalha para pobre não sai do feijão com arroz
Trabalhar pra quem é pobre é pedir esmola pra dois
Passei a mão na viola o meu santo me ajudou
Pra falar de duas classes que a tempo Deus criou
Empregado e patrão ainda ninguém falou
Empregado é abençoado patrão Deus abençoou
Empregado e patrão duas linhas paralelas
Para defender os dois eu estou de sentinela
No futebol do trabalho os dois juntos faz tabela
Constroi a grande vitória que o país precisa dela
Pátria precisa dos dois e os dois lutam por ela
Empregado quando é bom o patrão é companheiro
Empregado dá o suor e o patrão dá o dinheiro
O dinheiro é coisa boa pra aqueles que sabe usar
Usando só para o bem o dinheiro faz cantar
Usando só para o mal o dinheiro faz chorar
Já trabalhei no pesado, pisei descalço na neve
Hoje no braço da viola o meu serviço é mais leve
Sou empregado dos fãs que pra mim nada me deve
Eu é que devo a resposta da carta que o fã me escreve
Minha viola companheira comigo nunca faz greve
Desde o tempo de menino conheci um velho ditado
O patrão quando é rico empregado é remediado
O que vou dizer agora eu não deixo pra depois
Quem trabalha para pobre não sai do feijão com arroz
Trabalhar pra quem é pobre é pedir esmola pra dois
Writer(s): Lourival Dos Santos, Jose Nunes Lyrics powered by www.musixmatch.com