O mundo velho não tem jeito Songtext
von Tião Carreiro e Pardinho
O mundo velho não tem jeito Songtext
Onde é que nós estamos?
Ó meu Deus, tem dó da gente!
Mundo velho já deu flor, carunchou toda a semente
Virou um rolo de cobra, serpente engole serpente
Quem vive lesando a pátria, dando pulo de contente
E o pobre trabalhador
É um escravo na corrente
Estão matando e roubando, é conflito permanente
Um bandido entrou no banco, armado até os dentes
Chorou no colo da mãe a criancinha inocente
Mas ele achou que a criança perturbava o ambiente
Assassinou a mãe e filha
Foi um quadro comovente
Tem família num bagaço, fingindo viver contente
A alegria é só por fora, mas por dentro é diferente
É filha desmiolada que casou com delinquente
É um genro pé de cana que não gosta do batente
Onde tem ovelha negra
Desmorona um lar decente
O mundo virou um vulcão, e cada vez fica mais quente
Não há nada que esfria, quero ver quem me desmente
Um grande estoque de bomba crescendo diariamente
Quando estourar todas bombas, ninguém fica pra semente
Mundo velho não tem jeito
Vira cinzas brevemente
O mundo já está encardido e não adianta detergente
A sujeira desafia até soda e água quente
Num lugar morre de sede e no outro morre de enchente
O mestre lá nas alturas, meu senhor onipotente
Seu poder é infinito
Protegei a nossa gente
Ó meu Deus, tem dó da gente!
Mundo velho já deu flor, carunchou toda a semente
Virou um rolo de cobra, serpente engole serpente
Quem vive lesando a pátria, dando pulo de contente
E o pobre trabalhador
É um escravo na corrente
Estão matando e roubando, é conflito permanente
Um bandido entrou no banco, armado até os dentes
Chorou no colo da mãe a criancinha inocente
Mas ele achou que a criança perturbava o ambiente
Assassinou a mãe e filha
Foi um quadro comovente
Tem família num bagaço, fingindo viver contente
A alegria é só por fora, mas por dentro é diferente
É filha desmiolada que casou com delinquente
É um genro pé de cana que não gosta do batente
Onde tem ovelha negra
Desmorona um lar decente
O mundo virou um vulcão, e cada vez fica mais quente
Não há nada que esfria, quero ver quem me desmente
Um grande estoque de bomba crescendo diariamente
Quando estourar todas bombas, ninguém fica pra semente
Mundo velho não tem jeito
Vira cinzas brevemente
O mundo já está encardido e não adianta detergente
A sujeira desafia até soda e água quente
Num lugar morre de sede e no outro morre de enchente
O mestre lá nas alturas, meu senhor onipotente
Seu poder é infinito
Protegei a nossa gente
Writer(s): Lourival Dos Santos, Jose Nunes, Gaze Abrao Lyrics powered by www.musixmatch.com