Nó cego Songtext
von Tião Carreiro e Pardinho
Nó cego Songtext
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Veio com papo furado o malandro respeitado
Era o conto do vigário comigo deu pulo errado
Ele caiu direitinho que nem mosca no melado
Eu entreguei o nó cego na unha do delegado
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Lá no trem da zona leste um dia de sexta feira
Foi dia de pagamento da gente trabalhadeira
Malandro encostou em mim, minha mão foi mais ligeira
Peguei a mão do nó cego puxando a minha carteira
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Lá no largo Paissandu na avenida São João
Trombadinha bate e rouba logo sai no carreirão
Trombada bateu em mim eu passei o sapatão
Trombada caiu de bruço bateu a cara no chão
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
O ladrão chegou lá em casa eu moro no pé do morro
Ele quis entrar por cima tinha concreto no forro
Lá na porta da cozinha o ladrão pediu socorro
O nó cego viu o diabo nos dentes do meu cachorro
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Veio com papo furado o malandro respeitado
Era o conto do vigário comigo deu pulo errado
Ele caiu direitinho que nem mosca no melado
Eu entreguei o nó cego na unha do delegado
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Lá no trem da zona leste um dia de sexta feira
Foi dia de pagamento da gente trabalhadeira
Malandro encostou em mim, minha mão foi mais ligeira
Peguei a mão do nó cego puxando a minha carteira
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Lá no largo Paissandu na avenida São João
Trombadinha bate e rouba logo sai no carreirão
Trombada bateu em mim eu passei o sapatão
Trombada caiu de bruço bateu a cara no chão
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
O ladrão chegou lá em casa eu moro no pé do morro
Ele quis entrar por cima tinha concreto no forro
Lá na porta da cozinha o ladrão pediu socorro
O nó cego viu o diabo nos dentes do meu cachorro
Malandro que é malandro não carrega meu dinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
A barata que é sabida não travessa galinheiro
Writer(s): Antonio Henrique De Lima, Jose Dias Nunes, Moacyr Dos Santos Lyrics powered by www.musixmatch.com